Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/author/rroth/ Mon, 09 Sep 2024 17:21:50 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.3.1 //blog.ourarticlesource.com/wp-content/uploads/2020/05/favicon.ico Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/author/rroth/ 32 32 Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/fabrica-de-processamento-de-alimentos-reduz-o-tempo-de-inatividade-com-uma-monitorizacao-sem-fios-eficiente/ Tue, 28 May 2024 19:50:58 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=4118 Uma empresa do ramo alimentar no M¨¦dio Oriente reduziu significativamente o seu tempo de inatividade com monitoramento sem fios eficiente.

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Uma empresa do ramo alimentar no M¨¦dio Oriente reduziu significativamente o seu tempo de inatividade com monitoramento sem fios eficiente. O DigiRail OEE, da NOVUS, permite uma vis?o geral de toda a cadeia de produ??o que vai desde a produ??o de garrafas, processamento de ¨®leo, engarrafamento, rotulagem e todo o caminho at¨¦ ¨¤ coloca??o dos pallets no caminh?o para distribui??o.??

Os dados em tempo real, enviados para um sistema baseado na nuvem, permitem a??es r¨¢pidas e medidas preventivas para garantir a efici¨ºncia esperada e atingir os objetivos de produtividade.?

Continue a ler e descubra:?

  • O plano para reduzir o tempo de inatividade na produ??o?
  • Os benef¨ªcios da monitoriza??o da linha de processamento de alimentos?
  • Como este projeto foi concebido?
  • O que esperar do m¨®dulo DigiRail OEE??

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Plano ¨¤ prova de falhas para reduzir o tempo de inatividade?

Toda a linha de produ??o de uma das f¨¢bricas de processamento de ¨®leo da Savola na Ar¨¢bia Saudita, passou de zero dados e perdas significativas devido ao tempo de inatividade para uma vis?o geral e completa do andamento dos processos em tempo real. Ao mesmo tempo que satisfaz as expectativas da empresa de reduzir as paradas na produ??o, esta f¨¢brica tem agora tamb¨¦m resultados em tempo real que podem ser vistos localmente e registados na nuvem. O DigiRail OEE, da NOVUS, desempenha um papel importante nesta planta de produ??o da Savola, que agora tem mais de 20 unidades do dispositivo em um sistema de monitoramento sem fio.??

O parceiro de neg¨®cios da Novus Automation na Ar¨¢bia Saudita, ABM, foi respons¨¢vel pela realiza??o deste projeto. Seu representante, Amr Husain, afirmou que “eles n?o tinham uma forma real de fazer passar os dados porque a linha tem uma tecnologia de controlo antiga e o DigiRail OEE entrou e ligou tudo atrav¨¦s de Ethernet, o que permitiu que passasse pelo servidor”.?

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Monitoramento sem fios na linha de processamento de alimentos?

Quando se deparou com o desafio de adaptar ¨¤s normas modernas da ind¨²stria uma linha de produ??o de ¨®leo alimentar, desde o enchimento das garrafas at¨¦ ¨¤ coloca??o dos pallets no caminh?o, a ABM (//www.automatedbmachines.com) procurou dispositivos confi¨¢veis. Para al¨¦m da necessidade de informa??o atualizada constante das muitas m¨¢quinas diferentes ao longo do processo, todo o sistema tinha de ser isento de cabos.??

O projeto foi concebido e encabe?ado por tr¨ºs empresas. Deloitte, liderando o front-end e a conectividade atrav¨¦s do servidor e da nuvem para o sistema de monitoramento; ABM, um parceiro da NOVUS Automation na Ar¨¢bia Saudita; a e Savola Foods, parte do principal grupo de investimentos estrat¨¦gicos para os setores de alimentos e varejo na regi?o do Oriente M¨¦dio e Norte da ¨¢frica.?

 

Como o sistema funciona?

Antes do sistema de monitoramento, a linha ficava muito tempo parada. Havia muitas trocas, e agora a Savola tem dados reais para ver a efici¨ºncia real da linha. Passou de zero, o que significa que eles n?o podiam provar nada em rela??o ¨¤s paradas, para resultados reais que podem ser acompanhados o tempo todo“, explica Amr Husain.??

O DigiRail OEE ¨¦ um m¨®dulo de IoT e E/S projetado para opera??es industriais de OEE (Overall Equipment Effectiveness) e MES (Manufacturing Execution System). Esse dispositivo pode conectar at¨¦ mesmo plantas de processamento com equipamentos mais antigos, modernizando as linhas e empregando os padr?es da Ind¨²stria 4.0.??

O m¨®dulo coleta e monitora dados das linhas de produ??o para garantir a confiabilidade em ambientes adversos. Seu buffer de mem¨®ria interna garante a reten??o e a integridade dos dados em um eventual downlink, mantendo o registro de dados sem interrup??es. O DigiRail OEE transmite dados nativamente para o Google Cloud, Microsoft Azure, Amazon AWS, NOVUS Cloud ou qualquer outra plataforma de nuvem IoT compat¨ªvel com um protocolo MQTT seguro.??

Uma f¨¢brica totalmente monitorada?

Em menos de 15 dias, o projeto passou de uma demanda da ger¨ºncia superior para uma linha de produ??o monitorada 24 horas por dia, 7 dias por semana e mais eficiente. Tudo isto possibilitado por um sistema de monitoramento sem fio. Assim que o sistema entrou em opera??o, Amr Husaen comemorou: “Eles queriam um funil de dados para o servidor e a nuvem, e conseguiram exatamente isto.”?

 

Entenda como ¨¦ poss¨ªvel o monitoramento sem fios em opera??es remotas com o novo data logger IoT da NOVUS.?

 

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Como calcular o OEE da minha f¨¢brica? Fizemos uma planilha que vai ajudar voc¨º!

Monitoramento e Registro Confi¨¢vel, um guia para registro de dados

 

 

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/artigo-voce-conhece-a-importancia-da-rastreabilidade-metrologica/ //blog.ourarticlesource.com/artigo-voce-conhece-a-importancia-da-rastreabilidade-metrologica/#comments Tue, 30 Apr 2024 13:10:09 +0000 //ourarticlesource.com/blog/?p=820 Sempre quis saber se um instrumento calibrado no Brasil tem rastreabilidade metrologia fora do pa¨ªs? Ou como funcionam as normas

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Sempre quis saber se um instrumento calibrado no Brasil tem rastreabilidade metrologia fora do pa¨ªs? Ou como funcionam as normas que garantem a rastreabilidade? Confira o artigo escrito por Ana Tuane Pereira Dias, especialista do Laborat¨®rio de Metrologia da NOVUS, e tire todas suas d¨²vidas!

O que ¨¦ rastreabilidade metrol¨®gica?

A rastreabilidade metrol¨®gica ¨¦ a propriedade do resultado de uma medi??o de valor com um padr?o relacionado a refer¨ºncias estabelecidas, geralmente a padr?es nacionais ou internacionais, atrav¨¦s de uma cadeia cont¨ªnua de compara??es.

Outros elementos necess¨¢rios para a rastreabilidade metrol¨®gica s?o: a incerteza de medi??o, um procedimento de medi??o, uma compet¨ºncia t¨¦cnica reconhecida, a rastreabilidade metrol¨®gica ao SI e intervalos entre calibra??es.

Mas como saber se o laborat¨®rio segue regras padronizadas?

A rastreabilidade metrol¨®gica est¨¢ associada com o padr?o do laborat¨®rio – que ¨¦ comparado com o do cliente –? n?o precisando de acredita??o para emitir certificados com rastreabilidade. Mas se o laborat¨®rio for acreditado pela CGCRE (Coordena??o Geral de Acredita??o do Inmetro) e emitir certificados com rastreabilidade RBC (Rede Brasileira de Calibra??o), os padr?es do laborat¨®rio precisam possuir rastreabilidade de outros laborat¨®rios que tamb¨¦m possuam acredita??o.

Para que os laborat¨®rios obtenham o selo RBC e emitirem o certificado com rastreabilidade RBC, precisam adotar metodologias seguindo padr?es internacionais da ISO/IEC 17025, e passar por auditorias da CGCRE a cada dois anos, para comprovar que a documenta??o est¨¢ sendo corretamente seguida.

Seguindo as normas e documenta??es da CGCRE, os laborat¨®rios de metrologia garantem que est?o utilizando os mesmos processos de calibra??o que todo o mundo utiliza, sendo feita uma padroniza??o dos laborat¨®rios acreditados RBC. O que muda de um laborat¨®rio para outro s?o os procedimentos internos, por¨¦m, eles s?o regidos por documentos internacionais.

Outro benef¨ªcio da rastreabilidade RBC ¨¦ a qualidade no produto final pois, para estar de acordo com as normas, os laborat¨®rios precisam apresentar um sistema de gest?o da qualidade que garante os bons resultados.

A calibra??o feita em laborat¨®rios do Brasil ¨¦ v¨¢lida para outros pa¨ªses que possuem os mesmos processos, com a ¨²nica diferen?a do ¨®rg?o regulamentador. O mesmo vale para que calibra??es feitas fora do Brasil posam ser v¨¢lidas no pa¨ªs, com base nos acordos entre organiza??es regulamentadoras. Importante lembrar que isso vale para laborat¨®rios acreditados na CGCRE.

O Inmetro ¨¦ membro da ILAC, uma coopera??o internacional que re¨²ne organismos de acredita??o de laborat¨®rios de todo mundo, tendo como parceria a regi?o americana e a regi?o ¨¢sia-Pac¨ªfico. Al¨¦m do ILAC, o Inmetro mantem um contrato de coopera??o com o EA, que ¨¦ o respons¨¢vel pela regulamenta??o e padroniza??o nos pa¨ªses europeus.

O Laborat¨®rio de Metrologia da NOVUS ¨¦ acreditado pela CGCRE para calibra??o conforme ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o n¨²mero CAL 0455. Esta ¨¦ a garantia que o servi?o que oferecemos segue as mais exigentes regras e padr?es de qualidade internacional. A seguran?a de que o seu produto ir¨¢ atender ¨¤s suas necessidades da melhor forma poss¨ªvel. Solicite agora mesmo um or?amento ao nosso Laborat¨®rio!

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/como-escolher-um-sensor-de-nivel-ultrassom-radar-ou-laser/ Mon, 16 Oct 2023 14:06:49 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=3561 Na ind¨²stria atual, a medi??o precisa de n¨ªvel tem papel cr¨ªtico em uma variedade de processos, desde o controle de

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Na ind¨²stria atual, a medi??o precisa de n¨ªvel tem papel cr¨ªtico em uma variedade de processos, desde o controle de tanques de armazenamento at¨¦ o gerenciamento de l¨ªquidos em sistemas de produ??o. Desconsiderando os tipos de? sensor de n¨ªvel que ficam imersos na substancia armazenada, s?o tr¨ºs as principais tecnologias utilizadas para medir n¨ªvel de forma n?o invasiva: ultrassom, radar e laser.

Entenda o que cada uma delas ¨¦ capaz de realizar e quais s?o os crit¨¦rios a considerar.

Medi??o de n¨ªvel por ultrassom

Sensor de n¨ªvel ultrass?nicos s?o uma op??o para aplica??es de baix¨ªssima complexidade. Estes dispositivos utilizam ondas sonoras de alta frequ¨ºncia para medir a distancia entre o sensor e a superf¨ªcie do material, seja l¨ªquido ou s¨®lido.

Por um lado, esta tecnologia costuma ter pre?os acess¨ªveis, possibilitando decis?es mais econ?micas, e manuten??o espor¨¢dica. Mas esta tecnologia tem limita??es de alcance, e possuem o que ¨¦ chamado de ¡°zona morta, uma ¨¢rea logo abaixo do sensor onde a medi??o n?o ¨¦ realizada. Tamb¨¦m ¨¦ bastante suscet¨ªvel a interfer¨ºncia de outros dispositivos que usam ondas sonoras e, ainda, o sensor exige limpeza regular para evitar o ac¨²mulo de sujeira ou detritos que atrapalham as medi??es.

Medi??o de n¨ªvel por radar

Muito utilizados em reservat¨®rios de grande porte, sensores de n¨ªvel por radar utilizam ondas eletromagn¨¦ticas para medir a distancia at¨¦ a superf¨ªcie do l¨ªquido ou s¨®lido. Mesmo em condi??es desafiadoras, sensor de n¨ªvel que utiliza radar costuma ser mais precisos que seus concorrentes que utilizam ultrassom.

Por isso mesmo, requerem maior investimento no momento da compra dos equipamentos e ainda exigem uma equipe t¨¦cnica com treinamento avan?ado para configurar o dispositivo. Outro ponto negativo ¨¦ que os sinais de radar n?o funcionam bem em ambientes irregulares e com obst¨¢culos internos que refletem de maneira indesejada.

Medi??o de n¨ªvel a laser

O melhor de dois mundos quando o que se busca ¨¦ exatid?o excepcional nas medi??es e custo acess¨ªvel. Um sensor de n¨ªvel a laser ¨¦ capaz de transmitir instantaneamente suas leituras, possibilitando o monitoramento em tempo real. Sua instala??o ¨¦ r¨¢pida e f¨¢cil.

A escolha entre sensores ultrass?nicos, radar e laser depende das necessidades espec¨ªficas de sua aplica??o. Sensores ultrass?nicos podem ser a escolha adequada para aplica??es de menor complexidade, enquanto o radar ¨¦ uma op??o para ambientes adversos. J¨¢ a tecnologia laser ¨¦ ideal quando a precis?o ¨¦ cr¨ªtica e flexibilidade de aplica??es ¨¦ visto como um benef¨ªcio extra.

Lembre-se de que a sele??o adequada da tecnologia de medi??o de n¨ªvel ¨¦ fundamental para garantir a efici¨ºncia operacional e a seguran?a em sua ind¨²stria. Avalie cuidadosamente os pr¨®s e contras de cada tecnologia em rela??o ¨¤s necessidades espec¨ªficas de sua aplica??o e escolha com sabedoria. Com o conhecimento t¨¦cnico adequado, voc¨º pode tomar decis?es informadas e obter resultados excepcionais em suas opera??es industriais.

Saiba tudo sobre um novo sensor de n¨ªvel n?o intrusivo de ¨²ltima gera??o. Inscreva-se para receber todas as informa??es primeiro.

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/medicao-de-nivel-em-processos-industriais-solucoes-novas-para-desafios-complexos/ Tue, 10 Oct 2023 13:06:03 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=3552 N?o apenas de dif¨ªcil manuseio, materiais corrosivos e viscosos representam real dano aos sensores e sensores de n¨ªveis respons¨¢veis por informar as quantidades dentro dos reservat¨®rios.

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O principal e mais complexo desafio para a medi??o de n¨ªvel em tanques e silos industriais est¨¢ associado com a exatid?o. Medi??es imprecisas afetam significativamente a produ??o e a seguran?a dos processos e pessoas. Sensores de n¨ªvel em contato com o material armazenado, por mais exatos que sejam, se deterioram com o tempo. Superar estes obst¨¢culos e garantir as entregas planejadas est¨¢ cada vez mais simples e mais barato com sensores de n¨ªvel n?o intrusivos de ¨²ltima gera??o.

A responsabilidade de realizar boa gest?o de materiais e de processos cabe a todos os gerentes, engenheiros e t¨¦cnicos que lidam diariamente com as mais diferentes complexidades dos processos industriais. Quando se fala em gest?o inteligente de insumos em tanques e silos industriais, sejam eles l¨ªquidos ou s¨®lidos, ¨¦ preciso considerar alguns avan?os tecnol¨®gicos que apresentam real vantagem em processos industriais.

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Configurar Sensor de n¨ªvel sem fios: ¨¦ poss¨ªvel?

Um desafio comum na medi??o de n¨ªvel em processos industriais ¨¦ a configura??o e leitura em tempo real dos parametros. Algumas aplica??es exigem que sejam planejadas as altera??es e ajustes j¨¢ que ¨¦ preciso deslocamento de um t¨¦cnico para ¨¢reas de acesso dificultado para que se fa?a a leitura dos dados.

A solu??o para estes desafios ¨¦ optar por um sensor de n¨ªvel que possua tecnologia de comunica??o sem fio. As vantagens de um sensor de n¨ªvel com Bluetooth incluem a seguran?a dos t¨¦cnicos, a praticidade de acompanhamento dos dados no dia a dia e a n?o interfer¨ºncia eletromagn¨¦tica e de ru¨ªdo el¨¦trico no elemento sensor.

Processos industriais com l¨ªquidos de dif¨ªcil manuseio

N?o apenas de dif¨ªcil manuseio, materiais corrosivos e viscosos representam real dano aos transmissores e sensores de n¨ªveis respons¨¢veis por informar as quantidades dentro dos reservat¨®rios. Danificados pelo contato constante com os materiais, estes dispositivos podem tanto registrar dados incorretos quanto parar de funcionar, exigindo a troca do equipamento.

Claro que existem os sensores j¨¢ preparados para lidar com diferentes tipos de materiais, por¨¦m eles acabam sendo pouco vers¨¢teis porque s?o compat¨ªveis apenas com um tipo de insumo. Ou seja, n?o s?o aplic¨¢veis em reservat¨®rios que podem ser utilizados para armazenar diferentes materiais conforme o processo em andamento.

A solu??o, neste caso, est¨¢ em dispositivos que n?o entram em contato com o material a ser medido. Um sensor de n¨ªvel n?o intrusivo de ¨²ltima gera??o ¨¦ a resposta certa para os desafios na medi??o de n¨ªvel em processos industriais. A gest?o inteligente de materiais em reservat¨®rios e estoques depende de tecnologia de ponta, versatilidade na aplica??o e precis?o nas medi??es.

Junte-se ¨¤ lista exclusiva de interessados na mais nova tecnologia de sensores de n¨ªvel n?o intrusivos e receba as atualiza??es e informa??es t¨¦cnicas antes do grande p¨²blico. Clique aqui para se inscrever!

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/controlador-customizado-uma-possibilidade-garantida-pela-novus/ Wed, 03 May 2023 13:30:19 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=2699 Um controlador modular oferece a possibilidade de obter justamente as funcionalidades necess¨¢rias no processo e facilita a escolha.

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Pensando em solucionar in¨²meras demandas do mercado com um produto s¨®, a NOVUS foi pioneira no mercado mundial de eletr?nicos ao lan?ar, em 2022, o primeiro controlador modular de processos. Entenda como esse conceito disruptivo ¨¦ capaz de melhorar desempenho e trazer economia para todas as aplica??es compat¨ªveis.

Modularidade ¨¦ o futuro?

A ideia de dispositivos modulares ¨¦ interessante pela perspectiva da economia de tempo e esfor?o na tomada de decis?o. A partir de uma base, m¨®dulos intercambi¨¢veis adicionam fun??es a um produto para suprir a demanda da aplica??o. Assim, um dispositivo eletr?nico modular ainda proporciona a possibilidade de mudar, alterar a configura??o do equipamento, incluir novas conex?es e adaptar o n¨²mero de funcionalidades conforme a necessidade do momento.

Lan?ado h¨¢ mais de um ano e j¨¢ implementado em diferentes aplica??es na ind¨²stria no mundo todo, o controlador modular N20K48 ¨¦ o primeiro e o ¨²nico dispositivo para controle de processos e controle de temperatura com a possibilidade de customiza??o pelo cliente. Al¨¦m disso, a NOVUS adotou o conceito de modularidade neste primeiro produto com a vis?o de ampliar as possibilidades com lan?amentos peri¨®dicos de novos m¨®dulos.

 

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Desde seu lan?amento, o controlador PID com capacidade modular j¨¢ teve sua oferta de m¨®dulos ampliada. A mais recente possibilidade do dispositivo ¨¦ um m¨®dulo de 16 amperes que o torna um controlador mais do que preparado para o acionamento de motores, principalmente em refrigera??o.

As vantagens da customiza??o de um controlador

Presente no mercado de dispositivos eletr?nicos h¨¢ mais de 40 anos, a NOVUS possui grande oferta em termos de variedades de dispositivos. Enquanto os modelos criados h¨¢ mais tempo est?o atualizados conforme as demandas do mercado, a variedade de op??es nem sempre deixa claro quais os benef¨ªcios de um modelo espec¨ªfico em uma determinada aplica??o.

Neste caso, um controlador modular oferece a possibilidade de obter justamente as funcionalidades necess¨¢rias no processo e facilita a escolha por uma solu??o. Al¨¦m disso, este dispositivo se torna muito vers¨¢til e aplic¨¢vel em in¨²meros processos e m¨¢quinas industriais dentro da mesma empresa. A padroniza??o tamb¨¦m se reflete em economia de tempo de configura??o.

Focando em ter o necess¨¢rio para suprir a demanda de opera??o, economiza-se tempo em comparar todas as caracter¨ªsticas de um robusto portf¨®lio de produtos. A redu??o do tempo dedicado aos processos tamb¨¦m ¨¦ not¨¢vel com a possibilidade de um mesmo controlador de base poder ter suas caracter¨ªsticas ampliadas ou reduzidas ao acoplar ou remover os m¨®dulos.

Configurar este controlador ¨¦ r¨¢pido e f¨¢cil

Al¨¦m de ser um dispositivo completo com controle PID autoadaptativo, N20K48 ¨¦ um controlador com bluetooth que pode ser configurado sem a conex?o por cabos. QuickTune, o software dedicado para configura??o de controladores, ainda possui vers?o mobile al¨¦m de ser compat¨ªvel com computadores, permitido ajustes por smartphone no local de aplica??o.

Em qualquer uma de suas vers?es, QuickTune ¨¦ um software atual e moderno que facilita a navega??o do usu¨¢rio, tornando muito simples a parametriza??o das vari¨¢veis de controle. Por fim, a configura??o de controladores em lote tamb¨¦m ¨¦ uma facilidade para fabricantes que utilizam acess¨®rios de controle em v¨¢rias unidades de suas m¨¢quinas.

A fam¨ªlia de m¨®dulos para o N20K48 est¨¢ prestes a aumentar. Dessa vez, prepare-se para um controlador preparado para a Ind¨²stria 4.0.

 

Leia mais:

Controlador de processos: N1050 cumpre forma e fun??o

7 motivos para escolher um controlador modular

IoT na refrigera??o: tend¨ºncias em automa??o

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/sintonia-do-controle-pid/ Mon, 10 Apr 2023 19:17:33 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=2649 A bibliografia de controle apresenta diversas t¨¦cnicas para sintonia, tanto operando o processo em manual (malha aberta) quanto em autom¨¢tico

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A bibliografia de controle apresenta diversas t¨¦cnicas para sintonia, tanto operando o processo em manual (malha aberta) quanto em autom¨¢tico (malha fechada). Foge ao objetivo deste artigo apresentar essas t¨¦cnicas. A grande maioria dos controladores PID industriais incorporam recursos de “Auto Tune”, em que o controlador aplica um ensaio ao processo e obt¨¦m o conjunto de parametros do PID (Pb, Ir e Dt).

>>>> Este artigo ¨¦ a continua??o do conte¨²do sobre Controle PID B¨¢sico.?

Para a maior parte dos processos, esse c¨¢lculo ¨¦ adequado, mas, em muitos casos, ¨¦ necess¨¢rio realizar uma corre??o manual para atingir um desempenho de controle mais satisfat¨®rio (menos overshoot, estabiliza??o mais r¨¢pida, etc.).

Para efetuar manualmente esta corre??o, ¨¦ fundamental compreender os princ¨ªpios de funcionamento aqui expostos. A seguir ser?o apresentadas diretrizes que permitem realizar uma otimiza??o manual do desempenho de um controlador PID.

Corrigindo manualmente o PID

Em muitos casos, ¨¦ necess¨¢rio realizar o ajuste da sintonia ap¨®s a conclus?o do Auto Tune. Esse ajuste ¨¦ manual e deve ser feito por tentativa e erro, alterando os parametros PID e verificando o desempenho do processo at¨¦ que o desempenho desejado seja obtido. Para isso, ¨¦ necess¨¢rio conhecimento do efeito de cada parametro do PID sobre o desempenho do controle, al¨¦m de experi¨ºncia em diferentes processos.

As defini??es de um bom desempenho de controle s?o tamb¨¦m bastante variadas. Muitas vezes, o usu¨¢rio espera de seu sistema uma resposta que ele n?o tem capacidade de atingir, independente do controlador utilizado. ¨¦ comum que o operador reclame que a temperatura do forno demora muito a subir, mas o controlador est¨¢ com MV sempre a 100 %, ou seja, n?o tem mais o que fazer para acelerar.

¨¤s vezes, o operador tamb¨¦m quer velocidade, mas n?o quer overshoot, desejo muitas vezes conflitante.

Na avalia??o do desempenho do controlador, ¨¦ importante analisar o comportamento da PV e MV e verificar se o controlador est¨¢ atuando sobre MV nos momentos adequados. Coloque-se no lugar do controlador e imagine o que voc¨º faria com a MV e compare com a a??o tomada pelo controlador. ¨¤ medida que se adquire experi¨ºncia, esse tipo de julgamento passa a ser bastante eficiente.

A Tabela 2 a seguir resume o efeito de cada um dos parametros sobre o desempenho do processo:

PAR?METRO AO AUMENTAR, O PROCESSO … AO DIMINUIR, O PROCESSO …
Pb
Torna-se mais lento.

Geralmente se torna mais est¨¢vel ou menos oscilante.

Tem menos overshoot.

Torna-se mais r¨¢pido.

Fica mais inst¨¢vel ou mais oscilante.

Tem mais overshoot.

Ir
Torna-se mais r¨¢pido, atingindo rapidamente o Setpoint.

Fica mais inst¨¢vel ou mais oscilante.

Tem mais overshoot.

Torna-se mais lento, demorando para atingir o Setpoint.

Fica mais est¨¢vel ou mais oscilante.

Tem menos overshoot.

Dt Torna-se mais lento.

Tem menos overshoot.

Torna-se mais r¨¢pido.

Tem mais overshoot.

Tabela 2 – O efeito de cada parametro PID sobre o processo

A Tabela 3 a seguir apresenta sugest?es de altera??o nos parametros PID baseadas no comportamento do processo, visando sua melhoria:

SE O DESEMPENHO DO PROCESSO … TENTE UMA A UMA AS OP??ES:
Est¨¢ quase bom, mas o overshoot est¨¢ um pouco alto. Aumentar Pb em 20 %.

Diminuir Ir em 20 %.

Aumentar Dt em 50 %.

Est¨¢ quase bom, mas n?o tem overshoot e demora para atingir o Setpoint. Diminuir Pb em 20 %.

Aumentar Ir em 20 %.

Diminuir Dt em 50 %.

Est¨¢ bom, mas MV est¨¢ sempre variando entre 0 % e 100 % ou est¨¢ variando demais. Diminuir Dt em 50 %.

Aumentar Pb em 20 %.

Est¨¢ ruim. Ap¨®s a partida, o transit¨®rio dura v¨¢rios per¨ªodos de oscila??o, que reduz muito lentamente ou n?o reduz. Aumentar Pb em 50 %.
Est¨¢ ruim. Ap¨®s a partida, avan?a lentamente em dire??o ao Setpoint, sem overshoot. Ainda est¨¢ longe do Setpoint e MV j¨¢ ¨¦ menor que 100 %. Diminuir Pb em 50 %.

Aumentar Ir em 50 %.

Diminuir Dt em 70 %.

Tabela 3 – Como melhorar o desempenho do processo

Auto tune nos controladores da NOVUS

Todos os controladores PID da NOVUS permitem realizar o processo de Sintonia Autom¨¢tica dos parametros PID, recurso conhecido como “Auto Tune”.

Para realizar a Sintonia Autom¨¢tica, o controlador deve estar instalado no processo a ser controlado, com o sensor de medi??o de PV e o sinal de atua??o de MV conectados ao processo e ao atuador e funcionando corretamente. O operador deve seguir as instru??es contidas no manual do controlador para habilitar a fun??o de Sintonia Autom¨¢tica e iniciar o controle do processo.

A t¨¦cnica de Sintonia Autom¨¢tica nos controladores NOVUS ¨¦ descrita a seguir.

Funcionamento da Sintonia Autom¨¢tica

Durante o processo de Sintonia Autom¨¢tica, o controlador realiza o controle do processo ao aplicar saltos em MV para provocar oscila??es de PV ao redor de SV. Ap¨®s alguns ciclos de oscila??o, os parametros Pb, Ir e Dt do controle PID s?o calculados a partir da amplitude e per¨ªodo da oscila??o, utilizando uma vers?o otimizada das f¨®rmulas de ?str?m-H?gglund.

Ap¨®s a Sintonia Autom¨¢tica, o controlador passa a controlar o processo, utilizando o algoritmo PID com os novos parametros calculados. O n¨²mero de oscila??es completas de PV ao redor de SV durante a Sintonia Autom¨¢tica depender¨¢ das caracter¨ªsticas do processo e pode ser conclu¨ªda entre 1 e 5 ciclos.

A Figura 4 ilustra o comportamento de PV durante a Sintonia Autom¨¢tica de um processo que precisou oscilar 2,5 ciclos at¨¦ obter as medi??es necess¨¢rias para calcular os parametros PID:

Figura 4 – Ensaio aplicado ao processo durante a Sintonia Autom¨¢tica

Sintonia auto adaptativa nos controladores da NOVUS

Os controladores mais avan?ados da NOVUS possuem fun??es de Sintonia Auto Adaptativa, al¨¦m do recurso de Auto Sintonia. Quando habilitada pelo usu¨¢rio, a fun??o de Sintonia Auto Adaptativa observa continuamente o desempenho da malha de controle PID e realiza um novo ajuste nos parametros Pb, Ir e Dt sempre que o desempenho piorar em rela??o ¨¤s observa??es anteriores.

A t¨¦cnica de Sintonia Auto Adaptativa dos controladores NOVUS ¨¦ explicada a seguir.

Funcionamento da Sintonia Auto adaptativa

A Sintonia Auto Adaptativa ¨¦ uma fun??o do controlador que pode ser habilitada ou desabilitada pelo usu¨¢rio. Estando essa fun??o habilitada e tendo sido executada por pelo menos uma vez, o controlador passa a monitorar continuamente a estabilidade de PV e MV por meio do c¨¢lculo de suas variancias. A partir das variancias individuais de PV e MV e de valores de refer¨ºncia estabelecidos para elas ap¨®s o ciclo anterior de sintonia, ¨¦ calculado um ¨ªndice de desempenho, que indica a necessidade ou n?o de um novo ajuste nos parametros de controle.

Se o ¨ªndice de desempenho do processo est¨¢ baixo, o controlador inicia automaticamente um ciclo de sintonia autom¨¢tica, aplicando pequenos saltos em MV, sem degradar ainda mais o desempenho, at¨¦ adquirir informa??es sobre o comportamento de PV e MV que permitam realizar um novo c¨¢lculo dos parametros Pb, Ir e Dt. Utilizando esses novos parametros, o controlador retoma o controle PID e estabelece um novo ¨ªndice de desempenho para utilizar como refer¨ºncia.

A Figura 5 ilustra o diagrama em blocos do sistema de controle PID, monitor de desempenho e sintonia autom¨¢tica:

Figura 5 – Diagrama em blocos do sistema de controle PID auto adaptativo

A Figura 6 ilustra o comportamento de PV e MV em um processo que inicia est¨¢vel, degrada sua performance, ¨¦ automaticamente sintonizado para ajustar os parametros Pb, Ir e Dt ¨¤s novas condi??es e retoma a estabilidade pelo controle PID.

Figura 6 – Comportamento de PV e MV em uma Sintonia Auto Adaptativa

 

Assista este webinar sobre Controle PID:

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/controle-pid-basico/ Mon, 03 Apr 2023 18:57:48 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=2584 Entenda o controle PID de forma simples e pr¨¢tica sem rigorismos matem¨¢ticos e com exemplos f¨¢ceis de entender.

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Este artigo pretende ajudar o leitor a criar uma percep??o f¨ªsica do funcionamento de um controle PID, sem grandes an¨¢lises e rigorismos matem¨¢ticos. Ele visa introduzir a t¨¦cnica aos iniciantes e aprimorar o conhecimento dos j¨¢ iniciados, com a abordagem mais pr¨¢tica e simplificada poss¨ªvel.

NO??ES PRELIMINARES

Algumas defini??es de siglas e termos utilizados neste artigo:

  • PV: Process Variable ou vari¨¢vel de processo. Vari¨¢vel que ¨¦ controlada no processo, como temperatura, press?o, umidade, etc.
  • SV ou SP: Setpoint. Valor desejado para a vari¨¢vel de processo.
  • MV: Vari¨¢vel manipulada. Vari¨¢vel sobre a qual o controlador atua para controlar o processo, como posi??o de uma v¨¢lvula, tens?o aplicada a uma resist¨ºncia de aquecimento, etc.
  • Erro ou Desvio: Diferen?a entre SV e PV. SV-PV para a??o reversa e PV-SV para a??o direta.
  • A??o de controle: Pode ser reversa ou direta. Define genericamente a atua??o aplicada ¨¤ MV na ocorr¨ºncia de varia??es da PV.
  • A??o Reversa: Se PV aumenta, MV diminui. Tipicamente utilizada em controles de aquecimento.
  • A??o Direta: Se PV aumenta, MV aumenta. Tipicamente utilizada em controles de refrigera??o.

A t¨¦cnica de controle PID consiste em calcular um valor de atua??o sobre o processo a partir das informa??es do valor desejado e do valor atual da vari¨¢vel do processo. Este valor de atua??o sobre o processo ¨¦ transformado em um sinal adequado ao atuador utilizado (v¨¢lvula, motor, rel¨¦) e deve garantir um controle est¨¢vel e preciso.

De uma maneira bem simples, o PID ¨¦ composto por 3 a??es quase intuitivas, conforme resume o quadro a seguir:

P CORRE??O PROPORCIONAL AO ERRO A corre??o a ser aplicada ao processo deve crescer na propor??o que cresce o erro entre o valor real e o desejado.
I CORRE??O PROPORCIONAL AO PRODUTO ERRO x TEMPO Erros pequenos, mas que existem h¨¢ muito tempo requerem corre??o mais intensa.
D CORRE??O PROPORCIONAL ¨¤ TAXA DE VARIA??O DO ERRO Se o erro est¨¢ variando muito r¨¢pido, esta taxa de varia??o deve ser reduzida para evitar oscila??es.

Um pouco de matem¨¢tica

A equa??o mais usual do PID ¨¦ apresentada a seguir:

Onde Kp, Ki e Kd s?o os ganhos das parcelas P, I e D e definem a intensidade de cada a??o.

Equipamentos PID de diferentes fabricantes implementam essa equa??o de diferentes maneiras. ¨¦ usual adotar o conceito de “Banda Proporcional” em substitui??o a Kp, “Tempo derivativo” em substitui??o a Kd e “Taxa Integral” ou “Reset” em substitui??o a Ki, ficando a equa??o da seguinte forma:

Onde Pb, Ir e Dt est?o relacionados a Kp, Ki e Kd e ser?o individualmente abordados ao longo deste artigo.

Controle Proporcional

No controle Proporcional, o valor de MV ¨¦ proporcional ao valor do desvio (SV-PV, para a??o reversa de controle), ou seja, para desvio zero (SV = PV), MV = 0; ¨¤ medida que o desvio cresce, MV aumenta at¨¦ o m¨¢ximo de 100 %. O valor de desvio que provoca MV = 100 % define a Banda Proporcional (Pb).

Com Pb alta, a sa¨ªda MV s¨® ir¨¢ assumir um valor alto para corrigir o processo se o desvio for alto. Com Pb baixa, a sa¨ªda MV assumir¨¢ valores altos para corrigir o processo mesmo em caso de pequenos desvios. Em resumo, quanto menor o valor de Pb, mais forte ser¨¢ a a??o proporcional de controle.

A figura a seguir ilustra o efeito da varia??o de Pb no controle de um processo:

Na Figura 1.A, com a banda proporcional grande, o processo estabiliza, por¨¦m muito abaixo do Setpoint. Com a diminui??o da banda proporcional (Figura 1.B), a estabiliza??o ocorre mais pr¨®xima do Setpoint, mas uma redu??o excessiva da banda proporcional (Figura 1.C) pode levar o processo ¨¤ instabilidade (oscila??o). O ajuste da banda proporcional faz parte de um processo chamado de Sintonia do controle.

Quando a condi??o desejada (PV = SV) for atingida, o termo proporcional resultar¨¢ em MV = 0, ou seja, nenhuma energia ser¨¢ entregue ao processo, o que far¨¢ com que volte a surgir um desvio. Por causa disso, um controle proporcional puro nunca consegue se estabilizar com PV = SV.

Muitos controladores que operam apenas no modo Proporcional adicionam um valor constante ¨¤ sa¨ªda de MV para garantir que, na condi??o PV = SV, alguma energia seja entregue ao sistema (Tipicamente 50 %). Esse valor constante ¨¦ denominado Bias (polariza??o). Quando ajust¨¢vel, ele permite obter uma estabiliza??o de PV mais pr¨®xima a SV.

Incluindo o controle integral – PI

O integral n?o ¨¦, isoladamente, uma t¨¦cnica de controle, pois n?o pode ser empregado em separado de uma a??o proporcional. A a??o integral consiste em uma resposta na sa¨ªda do controlador (MV), que ¨¦ proporcional ¨¤ amplitude e dura??o do desvio. A a??o integral tem o efeito de eliminar o desvio caracter¨ªstico de um controle puramente proporcional.

Para compreender melhor, imagine um processo estabilizado com controle P, conforme apresentado na Figura 2.A:

Na Figura 2.A, PV e MV atingem uma condi??o de equil¨ªbrio em que a quantidade de energia entregue ao sistema (MV) ¨¦ a necess¨¢ria para manter PV no valor em que ela est¨¢. Nessa condi??o, se n?o ocorrer nenhuma perturba??o, o processo ir¨¢ permanecer est¨¢vel. Apesar de est¨¢vel, o processo n?o atingiu o Setpoint (SV), existindo o chamado Erro em Regime Permanente.

Agora observe a Figura 2.B, onde, no instante assinalado, foi inclu¨ªda a a??o integral. Observe a gradual eleva??o do valor de MV e a consequente elimina??o do erro em regime permanente. Com a inclus?o da a??o integral, o valor de MV ¨¦ alterado de modo progressivo, no sentido de eliminar o erro de PV, at¨¦ que PV e MV alcancem um novo equil¨ªbrio, mas agora com PV = SV.

A a??o integral funciona da seguinte maneira: A intervalos regulares, a a??o integral corrige o valor de MV, somando a esta o valor do desvio SV-PV. Esse intervalo de atua??o se chama Tempo Integral, que tamb¨¦m pode ser expresso por seu inverso, chamado Taxa Integral (Ir). O aumento da Taxa Integral? (Ir) aumenta a atua??o do Integral no controle do processo.

A a??o integral tem como ¨²nico objetivo eliminar o erro em regime permanente. A ado??o de um termo integral excessivamente atuante pode levar o processo ¨¤ instabilidade. A ado??o de um integral pouco atuante retarda em demasia a estabiliza??o PV = SV.

Incluindo o controle derivativo – PD

O derivativo n?o ¨¦, isoladamente, uma t¨¦cnica de controle, pois n?o pode ser empregado separado de uma a??o proporcional. A a??o derivativa consiste em uma resposta na sa¨ªda do controlador (MV), que ¨¦ proporcional ¨¤ velocidade de varia??o do desvio. A a??o derivativa tem o efeito de reduzir a velocidade das varia??es de PV, evitando que se eleve ou reduza muito rapidamente.

O derivativo s¨® atua quando h¨¢ varia??o no erro. Se o processo est¨¢ est¨¢vel, seu efeito ¨¦ nulo. Durante perturba??es ou na partida do processo, quando o erro est¨¢ variando, o derivativo sempre atua no sentido de atenuar as varia??es, sendo, portanto, sua principal fun??o melhorar o desempenho do processo durante os transit¨®rios.

A Figura 3 compara respostas hipot¨¦ticas de um processo com controle P (A) e PD (B):

No controle P (Figura 3.A), se a banda proporcional ¨¦ pequena, ¨¦ bem prov¨¢vel que ocorra um “overshoot“, onde PV ultrapassa SV antes de estabilizar. Isso ocorre pelo longo tempo em que MV esteve no seu valor m¨¢ximo e por ter sua redu??o iniciada j¨¢ muito pr¨®xima de SV, quando j¨¢ ¨¦ tarde para impedir o overshoot.

Uma solu??o seria aumentar a banda proporcional, mas isso aumentaria o erro em regime permanente. Outra solu??o ¨¦ incluir o controle derivativo (Figura 3.B), que reduz o valor de MV caso PV esteja crescendo muito r¨¢pido. Ao antecipar a varia??o de PV, a a??o derivativa reduz ou elimina o overshoot e as oscila??es no per¨ªodo transit¨®rio do processo.

Matematicamente, a contribui??o do derivativo no controle ¨¦ calculada da seguinte maneira: A intervalos regulares, o controlador calcula a varia??o do desvio do processo, somando ¨¤ MV o valor desta varia??o. Se PV est¨¢ aumentando, o desvio est¨¢ reduzindo, o que resulta em uma varia??o negativa, que reduz o valor de MV e, consequentemente, retarda a eleva??o de PV. A intensidade da a??o derivativa ¨¦ ajustada, variando-se o intervalo de c¨¢lculo da diferen?a. Este parametro ¨¦ chamado de Tempo Derivativo (Dt). O aumento do valor de Dt aumenta a a??o derivativa, reduzindo a velocidade de varia??o de PV.

Controle e sintonia do PID

Ao unir as 3 t¨¦cnicas, conseguimos unir o controle b¨¢sico do P com a elimina??o do erro do I e a redu??o de oscila??es do D, mas se cria a dificuldade de ajustar a intensidade da cada um dos termos, processo chamado de sintonia do PID.

>>>>>>> Veja o pr¨®ximo post para saber mais sobre sintonia do PID e autotune.

 

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/entenda-as-diferencas-entre-os-controladores-n1050-e-n480d/ Mon, 20 Mar 2023 13:29:28 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=2560 Lado a lado no Guia de Sele??o de Controladores NOVUS, os modelos de controladores N1050 e N480D entregam, para a

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Lado a lado no Guia de Sele??o de Controladores NOVUS, os modelos de controladores N1050 e N480D entregam, para a maioria das aplica??es, os mesmos benef¨ªcios. No entanto, a diferen?a entre eles n?o est¨¢ apenas no layout e na profundidade. O controlador N1050 ¨¦ uma vers?o mais moderna no visual e, tamb¨¦m, no que oferece aos equipamentos onde pode ser aplicado.

Veja o Guia de Sele??o de Controladores NOVUS

Soft-start e troca r¨¢pida

Duas das fun??es destacadas no controlador de processos N1050 proporcionam uma rotina mais ¨¢gil e cont¨ªnua, evitando situa??es que ocasionam a quebra de fluxo dos processos automatizados.

Quando est¨¢ configurado em modo autom¨¢tico, o controlador N480D precisa terminar o processo para que se possa trocar sua atua??o para manual. J¨¢ o modelo N1050 permite a mudan?a de fun??o de manual para autom¨¢tico, e vice-versa, sem gerar picos de interfer¨ºncia no controle que est¨¢ realizando e sem perder a curva ao fazer a troca.
J¨¢ a fun??o soft start evita picos de corrente ao iniciar lentamente o processo. Para um grande n¨²mero de equipamentos e m¨¢quinas, esta fun??o ¨¦ indispens¨¢vel ao garantir a longevidade dos mesmos e evitar danos, aumentando a confiabilidade do usu¨¢rio.

Outra caracter¨ªstica interessante do controlador N1050 ¨¦ a capacidade de detec??o de la?o de PID aberto, ou lbdt (loop break detection). A partir de uma defini??o de intervalo de tempo m¨¢ximo, em minutos, ¨¦ esperada uma rea??o de comando da sa¨ªda de control. Se n?o houver rea??o minimamente e adequadamente ao longo deste intervalo, o controlador sinalizar¨¢ em seu display a ocorr¨ºncia do evento LBD, que indica problemas no la?o (loop) de controle.

Controlador com sa¨ªda anal¨®gica e temporizador

A mais recente atualiza??o na linha de controladores n?o-modulares da NOVUS foi a adi??o de sa¨ªda anal¨®gica nos modelos N1050 e N1040. Por proporcionar maior precis?o no controle, a sa¨ªda anal¨®gica ¨¦ indispens¨¢vel para opera??es de acionamento de v¨¢lvulas e controle proporcional.

Devido a sua nova tecnologia, o controlador N1050 ainda possui temporizador nativo: ou seja, todas as vers?es deste modelo j¨¢ incluem a fun??o de tempo em suas funcionalidades, sem a necessidade de especifica??o (como ocorre com o N1040T).

Conhe?a o n1050: clique aqui e receba uma cota??o.

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/controlador-de-processos-n1050-cumpre-forma-e-funcao/ Mon, 06 Mar 2023 13:07:39 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=2536 Engenharia e funcionalidades, quando se fala em controlador de processos, entram no quesito fun??o. O tamanho e o formato representariam

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Engenharia e funcionalidades, quando se fala em controlador de processos, entram no quesito fun??o. O tamanho e o formato representariam a parte da forma. Mas ser¨¢ que ¨¦ s¨® isso?

Ao considerar acess¨®rios para um produto que deve ter apelo para o cliente final, o visual corresponde a qual porcentagem da tomada de decis?o?

A resposta n?o ¨¦ simples por um motivo principal: o processo de tomada de decis?o de uma compra n?o ¨¦ rastre¨¢vel e, portanto, n?o ¨¦ mensur¨¢vel. Uma escolha ¨¦ um conjunto de a??es que envolve os sistemas cognitivos consciente e subconsciente. Por mais que seja poss¨ªvel direcionar o processo decis¨®rio de uma pessoa, n?o ¨¦ poss¨ªvel control¨¢-lo em sua integridade.

Assim, corresponder ¨¤s expectativas de fun??o ¨¦ o b¨¢sico, mas ¨¦ poss¨ªvel adicionar valor a um produto atrav¨¦s de caracter¨ªsticas que atuam nos processos cognitivos que acontecem sem que o cliente se d¨º conta.

Controlador com display LCD: visual moderno

A tecnologia do display de LCD n?o ¨¦ nova. Na d¨¦cada de 80, a NOVUS j¨¢ possu¨ªa produtos com telas deste material, como o nosso primeiro data logger DL4000. No entanto, este tipo de display evoluiu e tornou-se mais adapt¨¢vel para diferentes dispositivos. Atualmente, a tecnologia LCD possibilita que produtos consolidados no mercado, como controladores de processo, modernizem sua interface direta com o usu¨¢rio.

O display de LCD do controlador N1050 ¨¦ a primeira caracter¨ªstica vis¨ªvel deste compacto dispositivo. Completo em suas funcionalidades, possui fun??es PID, rampas e patamares, temporizador, sa¨ªda anal¨®gica, auto sintonia e ainda ¨¦ f¨¢cil de programar. No entanto, nada disso ¨¦ evidentemente vis¨ªvel para o usu¨¢rio final que ter¨¢ o controlador em seu campo de vis?o quase todos os dias.

Controlador al¨¦m da fun??o

A vis?o ¨¦ um sentido. N?o ¨¦ uma mera janela por onde observamos o mundo. Cores e formas tamb¨¦m causam sensa??es corporais e respostas sensoriais, ainda que de forma muito mais sutil que se experi¨ºncia no paladar ou olfato.

Em um exerc¨ªcio para fins comparativos, imagine dois carros, um da marca Volkswagen e um Lamborghini. Esta avalia??o leva em conta apenas o formato dos carros, sem considerar sua engenharia.

Partindo do princ¨ªpio de que ambos tenham sido fabricados no mesmo ano, qual dos carros imaginados parece mais moderno, mais potente e de maior valor agregado? Agora imagine que os dois t¨ºm o mesmo motor e s?o vendidos pelo mesmo pre?o. Assim fica f¨¢cil escolher, n?o?

Enquanto a fun??o ¨¦ o principal requisito para a escolha de um carro ou um dispositivo eletr?nico, a forma ¨¦ capaz de comunicar valor e, inclusive, a efici¨ºncia. E ser visualmente atraente ¨¦ apenas mais um dos atrativos do controlador N1050.

Veja os detalhes sobre este controlador de processos.

 

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Roberta Roth, Author at Novus Blog //blog.ourarticlesource.com/data-logger-em-estacao-meteorologica-em-mais-de-30-usinas-fotovoltaicas-a-bulbe-energia-usa-fieldlogger/ Mon, 27 Feb 2023 12:57:04 +0000 //blog.ourarticlesource.com/?p=2521 Bulbe Energia ¨¦ uma das principais fornecedoras de energia el¨¦trica obtida de fonte limpa do pa¨ªs, atuando no modelo de

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Bulbe Energia ¨¦ uma das principais fornecedoras de energia el¨¦trica obtida de fonte limpa do pa¨ªs, atuando no modelo de gera??o distribu¨ªda. Minas Gerais, ber?o da empresa, ¨¦ o estado com a maior presen?a de geradores de energia sustent¨¢vel no Brasil atualmente.

As esta??es meteorol¨®gicas pr¨®prias, que fornecem orienta??o para a opera??o das 30 usinas da Bulbe Energia, utilizam o data logger FieldLogger, da NOVUS, para monitorar e registrar vari¨¢veis indispens¨¢veis para alta efici¨ºncia e efic¨¢cia na gera??o de energia fotovoltaica. Dados obtidos de piran?metros, termopares, anem?metro e um pluvi?metro de b¨¢scula s?o concentrados pelo FiedLogger e disponibilizados via Modbus TCP para comunica??o com a plataforma SCADA local e com a nuvem.

Os dados coletados, como temperatura e umidade, fornecem as informa??es para avalia??o da gera??o atrav¨¦s dos pain¨¦is solares fotovoltaicos. As vari¨¢veis indicam a capacidade de gera??o real de cada placa, permitindo o monitoramento da efici¨ºncia da usina, oportunizando a previs?o comparativa atrav¨¦s de modelos matem¨¢ticos. Assim, ¨¦ poss¨ªvel obter uma an¨¢lise preditiva da capacidade da usina de fonte renov¨¢vel e antecipar se ser¨¢ necess¨¢rio suprir a demanda dos clientes junto ¨¤s distribuidoras tradicionais.

Felipe Gomes, analista de estrat¨¦gia digital s¨ºnior na Bulbe Energia, lembra que a demanda por padroniza??o de dispositivos em todas as unidades de gera??o da empresa trouxe o FieldLogger como solu??o para as esta??es meteorol¨®gicas das usinas.

Energia renov¨¢vel no Brasil

O modelo de gera??o distribu¨ªda teve suas primeiras usinas operando em territ¨®rio brasileiro em 2017. Em 2022, o Brasil era o 13o gerador do mundo em capacidade instalada acumulada para a energia fotovoltaica. Segundo a ANEEL, h¨¢ mais de 1600 unidades de gera??o distribu¨ªda de energia atendendo um mercado com demanda crescente.

Hoje a Bulbe Energia opera no norte do estado de Minas Gerais com ¡°mini¡± usinas, em ¨¢reas com aproximadamente 8 hectares. No Brasil, existem 3 classifica??es para a gera??o de energia fotovoltaica:

  • Abaixo de 75 kW ¨C Microgera??o (resid¨ºncias);
  • 75kW a 3 MW ¨C Minigera??o (empresas como a Bulbe com ¨¢reas de 8ha);
  • Acima de 3 MW ¨C Gera??o Centralizada.

Sobre a Bulbe Energia

Criada em 2017 e com o projeto-piloto instalado em 2019, a Bulbe utiliza dispositivos FieldLogger da NOVUS em suas esta??es meteorol¨®gicas nas plantas de gera??o de energia fotovoltaica. Investindo na constru??o, opera??o e manuten??o de usinas solares fotovoltaicas com modelo de gera??o distribu¨ªda. No primeiro semestre de 2022, o investimento acumulado foi de R$97 milh?es e o plano contempla mais 30 usinas fotovoltaicas gerando 200 GWh/ano.

Hoje, h¨¢ mais de 100.000 resid¨ºncias conectadas ¨¤ energia sustent¨¢vel no formato de assinatura. A empresa evidencia seu prop¨®sito de sustentabilidade com a compensa??o de 12.000 toneladas de CO? por ano e almeja o posto de maior geradora de energia sustent¨¢vel de Minas Gerais.

 

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