At¨¦ alguns anos atr¨¢s, a ado??o de data logger sem fio era uma necessidade latente em aplica??es remotas, como na produ??o agr¨ªcola e saneamento. Hoje, n?o apenas estes segmentos, a ¨¢rea de automa??o industrial em diferentes tipos de opera??o deve considerar migrar ou adotar um sistema que n?o exige uma estrutura complexa para monitorar processos.?

Uma solu??o de monitoramento que substitui os data loggers cabeados para dispositivos com tecnologia de comunica??o remota oferece diversos benef¨ªcios. Com conectividade LTE, por exemplo, h¨¢ mobilidade e flexibilidade para as aplica??es. A solu??o pode monitorar dados remotamente sem a necessidade da infraestrutura f¨ªsica. Outro ponto positivo ¨¦ instala??o, mais r¨¢pida e econ?mica.?

Como funciona um data logger sem fio?

A tecnologia LTE, do novo data logger sem fio LogBox LTE, transmite dados em alta velocidade, baixa lat¨ºncia e maior efici¨ºncia operacional. O consumo ¨¦, tamb¨¦m, baix¨ªssimo, garantindo entrega das informa??es coletadas mesmo em caso de desabastecimento de energia.??

Inova??es como esta garantem a sustentabilidade na Ind¨²stria 4.0, j¨¢ que reduzem a necessidade de cria??o ou manuten??o de uma estrutura de conex?o cabeada. Com rede global, a tecnologia LTE viabiliza a ado??o de dispositivos inteligentes em qualquer local e garante tanto continuidade quanto melhoria da rede de transmiss?o pelas pr¨®ximas d¨¦cadas. Ou seja, um data logger sem fio como LogBox LTE continuar¨¢ relevante e eficiente a longo prazo.??

Com sua capacidade de operar em ambientes desafiadores, baixo consumo de energia e custos reduzidos, data loggers sem fio s?o ideais para monitoramento remoto, manuten??o preditiva e gest?o de ativos. Estudos de caso demonstram sua efic¨¢cia em diferentes setores, desde manufatura at¨¦ utilities e a ado??o est¨¢ impulsionando a efici¨ºncia operacional e a competitividade da ind¨²stria.?

Os benef¨ªcios de sistema de monitoramento sem fio??

Em compara??o com sistemas mais tradicionais de monitoramento, com dispositivos que exigem estrutura cabeada, adotar uma solu??o que inclui data logger sem fio traz benef¨ªcios como:?

• Desempenho: a tecnologia LTE transmite dados em velocidades superiores e menor lat¨ºncia, com a mesma garantia de entrega das informa??es.??

• Manuten??o: Uma estrutura de menor complexidade est¨¢ menos propensa a falhas f¨ªsicas como rompimento de cabos.?
• Escalabilidade: Sem cabeamento, cria-se um sistema em que adicionar novos dispositivos ¨¤ rede pode ser feito com facilidade e rapidez.??
• Confiabilidade: As frequ¨ºncias de LTE proporcionam conex?o est¨¢vel e segura, com backup em tempo real de dados cr¨ªticos.?

Quanto ¨¤ confiabilidade, o baixo consumo e a bateria de alimenta??o autom¨¢tica, permitem ao data logger sem fio LogBox LTE autonomia de at¨¦ 80h de envio de dados em caso de falta de energia.??

IoT e o futuro da ind¨²stria?

Certamente o futuro da ind¨²stria se encaminha para um cen¨¢rio de otimiza??o da coleta e manejo dos dados de monitoramento. Velocidade ¨¦ imperativo e ter vis?o do desempenho dos processos em tempo real ¨¦ um importante passo para manter-se competitivo.?

Assim, as tecnologias de baixa pot¨ºncia est?o moldando o futuro da automa??o industrial. O novo data logger sem fio da NOVUS, LogBox LTE oferece justamente a conectividade confi¨¢vel para dispositivos em campo e comp?e solu??es que est?o transformando processos industriais, aumentando a efici¨ºncia e reduzindo custos operacionais.?

Conhe?a o LogBox LTE: clique aqui.

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Uma empresa do ramo alimentar no M¨¦dio Oriente reduziu significativamente o seu tempo de inatividade com monitoramento sem fios eficiente. O DigiRail OEE, da NOVUS, permite uma vis?o geral de toda a cadeia de produ??o que vai desde a produ??o de garrafas, processamento de ¨®leo, engarrafamento, rotulagem e todo o caminho at¨¦ ¨¤ coloca??o dos pallets no caminh?o para distribui??o.??

Os dados em tempo real, enviados para um sistema baseado na nuvem, permitem a??es r¨¢pidas e medidas preventivas para garantir a efici¨ºncia esperada e atingir os objetivos de produtividade.?

Continue a ler e descubra:?

• O plano para reduzir o tempo de inatividade na produ??o?
• Os benef¨ªcios da monitoriza??o da linha de processamento de alimentos?
• Como este projeto foi concebido?
• O que esperar do m¨®dulo DigiRail OEE??

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Plano ¨¤ prova de falhas para reduzir o tempo de inatividade?

Toda a linha de produ??o de uma das f¨¢bricas de processamento de ¨®leo da Savola na Ar¨¢bia Saudita, passou de zero dados e perdas significativas devido ao tempo de inatividade para uma vis?o geral e completa do andamento dos processos em tempo real. Ao mesmo tempo que satisfaz as expectativas da empresa de reduzir as paradas na produ??o, esta f¨¢brica tem agora tamb¨¦m resultados em tempo real que podem ser vistos localmente e registados na nuvem. O DigiRail OEE, da NOVUS, desempenha um papel importante nesta planta de produ??o da Savola, que agora tem mais de 20 unidades do dispositivo em um sistema de monitoramento sem fio.??

O parceiro de neg¨®cios da Novus Automation na Ar¨¢bia Saudita, ABM, foi respons¨¢vel pela realiza??o deste projeto. Seu representante, Amr Husain, afirmou que “eles n?o tinham uma forma real de fazer passar os dados porque a linha tem uma tecnologia de controlo antiga e o DigiRail OEE entrou e ligou tudo atrav¨¦s de Ethernet, o que permitiu que passasse pelo servidor”.?

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Monitoramento sem fios na linha de processamento de alimentos?

Quando se deparou com o desafio de adaptar ¨¤s normas modernas da ind¨²stria uma linha de produ??o de ¨®leo alimentar, desde o enchimento das garrafas at¨¦ ¨¤ coloca??o dos pallets no caminh?o, a ABM (//www.automatedbmachines.com) procurou dispositivos confi¨¢veis. Para al¨¦m da necessidade de informa??o atualizada constante das muitas m¨¢quinas diferentes ao longo do processo, todo o sistema tinha de ser isento de cabos.??

O projeto foi concebido e encabe?ado por tr¨ºs empresas. Deloitte, liderando o front-end e a conectividade atrav¨¦s do servidor e da nuvem para o sistema de monitoramento; ABM, um parceiro da NOVUS Automation na Ar¨¢bia Saudita; a e Savola Foods, parte do principal grupo de investimentos estrat¨¦gicos para os setores de alimentos e varejo na regi?o do Oriente M¨¦dio e Norte da ¨¢frica.?

Como o sistema funciona?

“Antes do sistema de monitoramento, a linha ficava muito tempo parada. Havia muitas trocas, e agora a Savola tem dados reais para ver a efici¨ºncia real da linha. Passou de zero, o que significa que eles n?o podiam provar nada em rela??o ¨¤s paradas, para resultados reais que podem ser acompanhados o tempo todo“, explica Amr Husain.??

O DigiRail OEE ¨¦ um m¨®dulo de IoT e E/S projetado para opera??es industriais de OEE (Overall Equipment Effectiveness) e MES (Manufacturing Execution System). Esse dispositivo pode conectar at¨¦ mesmo plantas de processamento com equipamentos mais antigos, modernizando as linhas e empregando os padr?es da Ind¨²stria 4.0.??

O m¨®dulo coleta e monitora dados das linhas de produ??o para garantir a confiabilidade em ambientes adversos. Seu buffer de mem¨®ria interna garante a reten??o e a integridade dos dados em um eventual downlink, mantendo o registro de dados sem interrup??es. O DigiRail OEE transmite dados nativamente para o Google Cloud, Microsoft Azure, Amazon AWS, NOVUS Cloud ou qualquer outra plataforma de nuvem IoT compat¨ªvel com um protocolo MQTT seguro.??

Uma f¨¢brica totalmente monitorada?

Em menos de 15 dias, o projeto passou de uma demanda da ger¨ºncia superior para uma linha de produ??o monitorada 24 horas por dia, 7 dias por semana e mais eficiente. Tudo isto possibilitado por um sistema de monitoramento sem fio. Assim que o sistema entrou em opera??o, Amr Husaen comemorou: “Eles queriam um funil de dados para o servidor e a nuvem, e conseguiram exatamente isto.”?

Entenda como ¨¦ poss¨ªvel o monitoramento sem fios em opera??es remotas com o novo data logger IoT da NOVUS.?

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A transforma??o industrial em andamento ¨¦ o que se conhece por Ind¨²stria 4.0. E como, de fato, este novo conceito impacta o cen¨¢rio atual? Al¨¦m disso, como ¨¦ poss¨ªvel come?ar a se adequar e obter os benef¨ªcios da moderniza??o? Estas respostas ser?o respondidas abaixo e cont¨¦m a expertise da NOVUS, uma empresa de mais de 40 anos que atua no mercado global e j¨¢ foi premiada por inovar com solu??es para Ind¨²stria 4.0?

Assim como a transforma??o digital proporcionou benef¨ªcios individuais como aplicativos para quase qualquer demanda, facilidades de pagamentos e redu??o de burocracias, no ambito industrial os benef¨ªcios da transforma??o s?o in¨²meros e se aplicam a empresas de todos os tamanhos, incluindo pequenas empresas.??

A aplica??o de conceitos da ind¨²stria 4.0 pode trazer para qualquer empresa uma variedade de benef¨ªcios e facilidades, elevando efici¨ºncia, efic¨¢cia e gest?o de custos.??

Os efeitos positivos da implementa??o de conceitos da Ind¨²stria 4.0?

Possibilitando sistemas de controle de qualidade em tempo real, automatiza??o de processos variados e a utiliza??o de intelig¨ºncia artificial na otimiza??o de rotinas, propulsiona-se a efici¨ºncia em um ambiente industrial. E o somat¨®rio de pequenos investimentos na opera??o acabam trazendo redu??o de custos, melhora da qualidade do produto final e aumento na produtividade.?

Sistemas inteligentes integrados melhoram a gest?o dos processos e de estoque, bem como na economia de recursos e redu??o de desperd¨ªcios. A integra??o dos fluxos ainda possibilita uma vis?o mais clara de gargalos, o que facilita na implementa??o de melhorias.??

Na NOVUS, o premiado dispositivo DigiRail OEE?foi implementado para monitoramento das linhas de produ??o e trouxe economia de 10% ap¨®s a fase de testes. Este foi o primeiro equipamento da pr¨®pria empresa a ser testado internamente, abrindo caminho para um novo protocolo de teste de produtos, que hoje inclui testes em aplica??es de alguns clientes antes dos produtos serem lan?ados.

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An¨¢lise de dados e acompanhamento em tempo real?

Uma ind¨²stria conectada n?o perde tempo. Ou, ao menos, perde menos tempo que os ambientes industriais tradicionais. Quanto mais r¨¢pido ¨¦ identificado um problema, um erro, uma diferen?a entre os dados obtidos, mais r¨¢pido ¨¦ poss¨ªvel agir sobre o imprevisto. Mais do que isso, com a an¨¢lise de dados estes erros passam a ser previs¨ªveis – e evit¨¢veis!?

O ganho n?o fica apenas nos fluxos internos. Com processos mais flu¨ªdos e mais facilmente gerenci¨¢veis, a experi¨ºncia do cliente passa a ser mais agrad¨¢vel. O usu¨¢rio final dos produtos ou m¨¢quinas se beneficia da transpar¨ºncia dos dados que est?o acess¨ªveis aos respons¨¢veis pelo atendimento.??

Efici¨ºncia e produtividade s?o termos-chave quando se fala em Ind¨²stria 4.0 e, n?o coincidentemente, s?o os prop¨®sitos que movem os mais diferentes setores da ind¨²stria na manuten??o da competitividade no mercado. H¨¢ anos a NOVUS olha para as oportunidades de inova??o, tanto internamente quanto no que oferece ao mercado de automa??o, controle e registro de dados, para fomentar o desenvolvimento industrial como um todo.?

Unindo expertises, o pr¨®ximo lan?amento da NOVUS vai abrir portas para que os conceitos de Ind¨²stria 4.0 sejam cada vez mais acess¨ªveis.

>>>Fique sabendo primeiro, registre-se aqui para conhecer o pr¨®ximo lan?amento.??

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O uso de dispositivos conectados e inteligentes vem impactando o desenvolvimento de diversos segmentos da ind¨²stria por algumas d¨¦cadas. Em primeiro lugar, a implementa??o de IoT na refrigera??o e sistemas de ar-condicionado (HVAC) se consolida com dispositivos conectados e tem possibilitado o monitoramento remoto, seja para opera??o assistida ou manuten??o preventiva.

Dentre os principais benef¨ªcios nestes ambientes est?o a capacidade de reduzir o tempo parado das m¨¢quinas em caso de panes, o aumento da vida ¨²til de componentes cr¨ªticos e ainda permitir a redu??o de consumo por eventos programados ou por intelig¨ºncia artificial.

As principais tend¨ºncias nessa ¨¢rea s?o a redu??o de consumo de energia e o monitoramento preventivo pelo acompanhamento permanente de desempenho das m¨¢quinas e instala??es. As tecnologias de comunica??o sem fio s?o aliadas nessa tend¨ºncia, a permitindo, futuramente, a dissemina??o desses sistemas com redu??o de custos de implanta??o e opera??o.

A possibilidade de visualizar os dados em nuvem tamb¨¦m ¨¦ um caminho sem volta, pois permite a gest?o desses ativos em qualquer lugar, ainda mais em situa??es como a que se vive atualmente, quando h¨¢ restri??o de circula??o e deslocamentos de pessoas.

Contextualizando IoT na refrigera??o

Quem est¨¢ familiarizado com o segmento de refrigera??o provavelmente entende quando diz-se que essa ind¨²stria n?o se caracteriza por ser ¡°early?adopter¡±, ou seja, inova experimentando novas tecnologias. Entretanto, a ind¨²stria brasileira de refrigera??o e ar condicionado, HVAC, tem seguido algumas tend¨ºncias comprovadas em pa¨ªses mais desenvolvidos.

Por ter atua??o em segmentos como climatiza??o e conforto, a ind¨²stria HVAC ¨¦ muito sens¨ªvel a custo. Por outro lado, o incremento de exig¨ºncias de consumidores e o endurecimento cada vez maior de regulamenta??es de climatiza??o est?o for?ando essa ind¨²stria a buscar novas solu??es. A tecnologia de IoT para refrigera??o tem sido bem-vista em fun??o das facilidades e do custo reduzido que proporciona.

Seguran?a de dados ¨¦ uma sensibilidade?

A preocupa??o com a seguran?a dos dados e da opera??o de um sistema de acesso remoto e em nuvem ¨¦ uma quest?o comumente levantada por interessados que ainda n?o aderiram a esse tipo de automa??o. Mas a seguran?a da informa??o foi uma das premissas na cria??o do conceito de IoT.

A garantia da seguran?a est¨¢ na criptografia dos dados e todos os protocolos desenhados para IoT em comunica??o com a nuvem ou com os equipamentos de computa??o de borda a preveem. ¨¦ responsabilidade dos fabricantes de dispositivos implementar adequadamente esses protocolos, garantindo a seguran?a necess¨¢ria. J¨¢ aos instaladores e clientes finais, cabe a correta habilita??o e configura??o das chaves de criptografia nos dispositivos, al¨¦m da defini??o de senhas fortes para o acesso aos dados em nuvem.

A NOVUS ¨¦ uma empresa consolidada em diferentes mercados e preza pelas melhores pr¨¢ticas e tecnologias dispon¨ªveis para garantir a seguran?a de qualquer opera??o onde est¨¢ inserida. Atuando em v¨¢rios segmentos de mercado, incluindo o mercado de HVAC e refrigera??o comercial, leva efici¨ºncia e tecnologia atrav¨¦s de solu??es como termostatos, controladores, dataloggers, dispositivos de monitoramento e sistemas de comunica??o.

Todos esses dispositivos podem vir a interagir com sistemas em nuvem, incluindo a NOVUS Cloud, a plataforma IoT da empresa. A NOVUS est¨¢ a frente nas novas tend¨ºncias e tecnologias, buscando ofertar as solu??es que melhor atendem ¨¤s necessidades dos clientes.

Segmentos onde IoT j¨¢ ¨¦ uma realidade

Segmentos como saneamento, transmiss?o e distribui??o de energia, distribui??o de g¨¢s e refrigera??o comercial, em grande escala, j¨¢ est?o adaptados e com seus sistemas integrados com IoT. Como s?o segmentos que demandam monitoramento cont¨ªnuo, 24 horas por dia e sete dias por semana, e lidam com perdas e escassos recursos do ponto de vista de consumo de energia, solu??es de monitoramento remoto s?o chave para uma atua??o eficaz.

O mercado de ¡°utilities¡±, no caso a distribui??o de ¨¢gua, energia el¨¦trica e g¨¢s, tem sido pressionado por regulamenta??es governamentais cada vez mais exigentes em termos de redu??o de custo e perdas, sejam elas t¨¦cnicas ou comerciais. O monitoramento e acesso aos dados de pontos de distribui??o remotos permitem maior controle e agilidade e se refletem numa opera??o mais eficiente.

J¨¢ para a refrigera??o comercial, existe uma tend¨ºncia e uma exig¨ºncia mundial de redu??o gradual de consumo de energia, o que for?a os fabricantes buscarem solu??es de economia mais eficazes. O conceito de IoT ajusta-se a estas necessidades e ganha relevancia por agregar valor.

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O segmento cervejeiro est¨¢ em grande ascens?o no Brasil. Nos ¨²ltimos 10 anos, a produ??o de cerveja no pa¨ªs saltou de 8,2 bilh?es para 13,4 bilh?es de litros anuais, um aumento de 64%, segundo dados do Sistema de Controle de Produ??o de Bebidas da Receita Federal. E ¨¦ claro que este crescimento tamb¨¦m se reflete no setor de cervejas artesanais, que hoje ocupa 5% do mercado, com previs?o de dobrar o n¨²mero de vendas nos pr¨®ximos cinco anos.

O crescimento do mercado cervejeiro ampliou a busca por instrumentos de qualidade, capazes de garantir que todas as etapas da fabrica??o acontecessem da melhor forma poss¨ªvel e com a maior precis?o.

Case de sucesso: precis?o no controle de temperatura da cerveja

A Heis Industrial, com sede em Guarapuava/PR, fabrica m¨¢quinas para a ind¨²stria de bebidas, principalmente para o mercado de cervejas, tais como moinhos para malte, tanques de fermenta??o e mostura??o e cozinhas de brassagem.

O controle apurado de temperatura ¨¦ essencial na produ??o cervejeira. Pensando nisso, desde 2020, a empresa incorporou os controladores da NOVUS em seus produtos, oferecendo ainda mais precis?o aos seus clientes.

Os produtos mais utilizados pela Heis s?o os controladores N1200 , N1030 e N1040. As particularidades de cada um destes produtos atende ¨¤s necessidades do m¨²ltiplo portf¨®lio da empresa paranaense.

O N1200, um controlador de processos PID de alto desempenho, atende ¨¤s aplica??es mais complexas. Ele ¨¦ capaz de dar uma resposta r¨¢pida, e permite a execu??o de perfis personalizados de rampas e patamares para temperatura, com a programa??o de at¨¦ 20 receitas de usu¨¢rio ou at¨¦ 180 segmentos. Este detalhe ¨¦ essencial na fabrica??o de cervejas, cujo processo passa por diversas temperaturas.

J¨¢ o N1030 tamb¨¦m oferece a??o PID de alto desempenho, mas devido ao seu tamanho compacto ¨C apenas 35mm ¨C pode ser utilizado tamb¨¦m em casos onde o espa?o ¨¦ reduzido.

O N1040 ¨¦ um controlador desenvolvido para aplica??es que pedem um produto de alta precis?o com uma boa rela??o custo x benef¨ªcio. Assim como o N1030, tamb¨¦m ¨¦ bastante compacto. Al¨¦m disso, seu sistema de conex?o el¨¦trica possibilita uma instala??o mais ¨¢gil e facilitada.

Seguran?a que agrega valor ao produto final

Entretanto, o grande diferencial dos controladores da NOVUS, crucial na escolha da Heis, foram a robustez e confiabilidade oferecida pelos produtos. O controle preciso oferecido pelos produtos da NOVUS?tem impacto direto no processo de produ??o de bebidas, garantindo mais exatid?o e controle muito mais afinado, agregando valor nos produtos desenvolvidos pela Heis.

A empresa relatou que antes do uso de controladores da NOVUS em suas m¨¢quinas, havia um grande n¨²mero de problemas identificados pelos clientes. Em pouco mais de um ano utilizando NOVUS, a Heis identificou apenas uma inconformidade com um cliente, o que indica um grau de confian?a muito maior e redu??o de custos de manuten??o.

A facilidade de assimila??o e uso dos controladores por parte dos t¨¦cnicos nas ind¨²strias de bebidas tamb¨¦m foi apontado como fator determinante para adotar as solu??es NOVUS. Por vezes, alguns processos n?o tinham resultados satisfat¨®rios simplesmente por imper¨ªcia do operador ¨C problema sanado com o N1030, N1040?e N1200, que s?o de f¨¢cil configura??o e uso.

E ¨¦ assim que a parceria entre NOVUS e Heis est¨¢ garantindo uma cerveja de melhor qualidade na mesa dos consumidores e nenhuma dor de cabe?a para o fabricante. Sa¨²de!

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N¨®s j¨¢ contamos para voc¨º que o OEE (Overall Equipment Effectiveness, ou Efici¨ºncia Global do Equipamento) ¨¦ um indicador que aponta o n¨ªvel de efici¨ºncia de um equipamento, muito utilizado na ind¨²stria.? Saber como calcular o OEE?¨¦ de extrema importancia para a melhoria dos processos.

?O que ¨¦ OEE e por que ¨¦ importante?

O ¨ªndice OEE compara a capacidade de produ??o que um equipamento possui com a quantidade entregue por ele, ou seja, ¨¦ um indicador capaz de traduzir a efici¨ºncia das m¨¢quinas em uma f¨¢brica, medindo a capacidade de fabrica??o de novos itens. A partir dessa m¨¦trica, ¨¦ poss¨ªvel saber quanto tempo ¨¦ realmente gasto na produ??o. Calcular o OEE ¨¦ imprescind¨ªvel para reduzir desperd¨ªcios e aumentar o desempenho das m¨¢quinas, aprimorando a opera??o.

Como calcular o OEE?

A f¨®rmula que representa o c¨¢lculo ¨¦ OEE = disponibilidade x qualidade x performance.

• Disponibilidade: quantidade de tempo de trabalho de um equipamento, em compara??o com o per¨ªodo em que ficou dispon¨ªvel para seu funcionamento, ou seja, parado. Essa paralisa??o pode ser planejada ou n?o.

Disponibilidade% = (Tempo produzindo / Tempo programado para produzir) * 100%

Ou seja: quanto maior o tempo produzindo, maior a disponibilidade. E quanto menor a disponibilidade, maior ¨¦ o tempo que o equipamento ficou parado.

• Qualidade: ¨ªndice utilizado para medir produtos e itens que apresentam defeitos, e n?o podem ser entregues ao cliente. ¨¦ fundamental, portanto, manter o controle e monitorar constantemente a produ??o em s¨¦rie.

Qualidade% = (Quantidade de Itens Bons / Quantidade Total Produzida)* 100%

• Performance: avalia o ritmo de produ??o, levantando dados sobre a velocidade de produ??o de determinado item, comparando com o n¨ªvel de agilidade esperado. A performance compara a quantidade produzida com a quantidade te¨®rica que poderia ter sido produzida enquanto o equipamento estava produzindo, independente da qualidade do que foi produzido, sendo calculado da seguinte maneira:

Performance% = (Quantidade Produ??o Real / Quantidade Produ??o Te¨®rica) * 100%

E ent?o, preparado para descobrir o OEE de sua empresa e otimizar seus processos?

Criamos uma planilha para calcular o OEE onde voc¨º pode descobrir a Efici¨ºncia Global do Equipamento de cada equipamento que produz. Clique aqui para fazer o download.

E n?o ¨¦ s¨® isso! Com ajuda da planilha calculadora que fizemos para voc¨º, ¨¦ poss¨ªvel descobrir o faturamento por OEE de cada produto. Viu como as melhorias em sua empresa podem ser mais simples de implantar do que voc¨º imaginou?

O que est¨¢ esperando? Baixe agora mesmo a planilha e comece a transformar a sua f¨¢brica!

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N?o se esque?a de continuar acompanhando o blog da NOVUS?para n?o perder nenhuma novidade e conhecer dicas importantes para o seu segmento de atua??o.

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Antes de chegar deliciosa no seu copo, a cerveja passa por muitas etapas de fabrica??o. A primeira delas ¨¦ a brassagem: o procedimento que transforma o amido dos gr?os de malte em a?¨²cares ferment¨¢veis (maltose) e n?o ferment¨¢veis (dextrinas), respons¨¢veis por dar sabor e outras caracter¨ªsticas para a cerveja.

Uma brassagem bem feita ¨¦ um dos segredos para ter sucesso na produ??o da cerveja. O corpo da cerveja e a sensa??o que proporciona na boca s?o definidos a partir da temperatura da brassagem. Entender como a temperatura interfere nesse processo, bem como aprender a acert¨¢-la, ajuda a alcan?ar a cerveja desejada.

Existem tr¨ºs tipos de brassagem: infus?o, decoc??o e a brassagem com rampas de temperatura

Na brassagem por infus?o, os maltes s?o adicionados em um ¡°panel?o¡± que n?o vai ao fogo direto. Nestes casos, adiciona-se ¨¢gua quente aos poucos, e ¨¦ utilizada uma calculadora espec¨ªfica ¨C comum na maioria dos aplicativos usados por cervejeiros – para somar qual a quantidade e qual a temperatura da ¨¢gua que deve ser usada.

Na brassagem por decoc??o, uma parte dos gr?os que est?o no mosto ¨¦ separada para ser levado ¨¤ fervura. Depois disso, essa parte que foi separada retorna para o restante do mosto, onde ter¨¢ a sua temperatura elevada. ¨¦ um m¨¦todo bastante tradicional e muito usado em pilsens e bocks. Uma de suas vantagens ¨¦ real?ar o sabor do malte e melhorar a clarifica??o da cerveja.

A brassagem com rampas de temperatura consiste em usar uma fonte de calor para esquentar o mosto em v¨¢rias rampas de temperatura cada qual com uma faixa de atua??o enzim¨¢tica diferente. Na maioria das vezes, a temperatura da mostura fica entre 65-69¡ãC, temperatura onde as enzimas da sacarifica??o atuam. Elas s?o as enzimas respons¨¢veis pela convers?o do amido em maltose e a?¨²cares menores, que futuramente ser?o essenciais para a fermenta??o.

Outra faixa de temperatura bastante usada ¨¦ a parada proteica. Trata-se de uma parada na temperatura, por volta dos 45-50¡ãC, que auxilia na clarifica??o da cerveja e na convers?o dos gr?os ricos em prote¨ªnas, como o trigo e a aveia. No caso de produ??o de cervejas de trigo, as paradas proteicas fazem a diferen?a no resultado final.

Conhecendo as rampas de temperatura, o cervejeiro pode manipular a atua??o de algumas enzimas que est?o presentes nos gr?os e elaborar in¨²meras cervejas diferentes a partir de um mesmo tipo de malte, personalizando sua receita.

Como a temperatura da brassagem interfere no corpo e percep??o da cerveja?

Como vimos, ¨¦ poss¨ªvel ajustar o tipo de brassagem ao estilo da cerveja que estamos produzindo. Para isso, ¨¦ fundamental entender como a temperatura vai influenciar nesse processo.

Dizer que uma cerveja tem mais corpo significa que sua gravidade e consist¨ºncia s?o maiores. Geralmente, cervejas de corpo leve s?o menos alco¨®licas, embora isso n?o seja regra. ¨¦ poss¨ªvel ter uma cerveja encorpada com menor teor alco¨®lico. Para isso, deve-se ajustar a temperatura da brassagem.

A brassagem elimina os amidos dos gr?os e os transforma em a?¨²cares para o mosto, que ser?o consumidos pelas leveduras na fermenta??o. Esses a?¨²cares definem do teor de ¨¢lcool, corpo e a sensa??o da cerveja. A temperatura da brassagem determina a quantidade de a?¨²cares e o tipo que ser?o adicionados ao mosto.

Como controlar a temperatura na brassagem?

Cuidado com temperaturas muito baixas: temperaturas abaixo de 63¡ã reduzem a taxa de convers?o enzim¨¢tica e podem prejudicar a produ??o.

Temperaturas muito altas tamb¨¦m prejudicam o processo, deixando a cerveja com um corpo acima do esperado, al¨¦m de liberar taninos que adicionam amargor ¨¤ bebida.

Antes de iniciar a sua produ??o, confira qual ¨¦ a temperatura de brassagem ideal para alcan?ar o resultado esperado e se atente para mant¨º-la com precis?o.

Conhe?a os controladores de temperatura da NOVUS e escolha o que melhor se adapta ¨¤ sua cervejaria.

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Um bom gestor industrial sabe que m¨¢quina parada ¨¦ sinal de preju¨ªzo ¨¤ vista. O bom desempenho e a m¨¢xima longevidade dos equipamentos s?o prioridade para ind¨²strias de qualquer porte. Nesse sentido, o acompanhamento e a manuten??o de seu maquin¨¢rio s?o essenciais para o melhor aproveitamento e a durabilidade de cada aparelho.

¨¦ claro que nem sempre a linha est¨¢ parada porque algum equipamento estragou. No caso dos operadores, existem momentos como a troca de turno ou gin¨¢stica laboral, por exemplo, que resultam em recursos de produ??o parados. Quando a parada ¨¦ prevista, sem problemas, pois a capacidade de produ??o foi calculada considerando o tempo das paradas, mas e quando ¨¦ uma parada emergencial? E mais, e quando essa parada ocorre enquanto a ind¨²stria est¨¢ operando no limite da capacidade para atender um pedido com o prazo apertado?

Custo hora de uma m¨¢quina parada

Para entender como o custo da m¨¢quina parada ou defeituosa pode inclusive superar o custo da manuten??o, precisamos conhecer como se forma o custo hor¨¢rio. Assim, fica f¨¢cil compreender por que ter um bom planejamento de manuten??o ¨¦ muito mais vantajoso do que esperar o surgimento de falhas!

O custo hor¨¢rio ¨¦ formado de itens como custo de propriedade, deprecia??o, alojamento e seguros, administra??o, manuten??o, material rodante, combust¨ªvel, manuten??o, m?o de obra de opera??o. Maximizar as horas trabalhadas de seus equipamentos ¨¦ uma meta de todo gestor.

¡°Disponibilidade¡± ¨¦ um dos tr¨ºs ¨ªndices que comp?em o OEE (Efici¨ºncia Geral de Equipamento ou M¨¢quinas) e sua importancia ¨¦ t?o grande que, se n?o existe disponibilidade, n?o existe nem desempenho e nem qualidade, afinal, um recurso indispon¨ªvel n?o ¨¦ capaz de produzir!

Al¨¦m de a indisponibilidade acabar com o OEE de um recurso espec¨ªfico, pode impactar no OEE global da ind¨²stria, uma vez que esse recurso pode ser um gargalo em uma linha de produ??o.

N?o ¨¦ tarefa f¨¢cil estimar um custo exato das paradas, at¨¦ porque cada empresa tem um produto diferente, com custos diferentes, mas podemos citar os principais impactos:

? O custo da queda na produ??o, que resulta em menos produtos expedidos;
? O custo da ociosidade dos operadores e da desmotiva??o da equipe;
 ? O custo de perder um cliente que nem sempre saber¨¢ compreender quando um pedido n?o for entregue no prazo;

Enfim, os impactos negativos podem ser muitos e, ao fazer o exerc¨ªcio de traz¨º-los para a realidade da sua ind¨²stria ¨¦ a maneira mais eficiente de evitar problemas no futuro.

Mas como descobrir os custos hora m¨¢quina e/ou homem? O primeiro passo ¨¦ identificar e classificar todos os gastos de sua empresa, classificando em custos fixos, custos vari¨¢veis, despesas fixas e despesas vari¨¢veis. Caso esque?a de algum gasto, o mesmo ir¨¢ ser pago atrav¨¦s da margem de lucro, que por ser baixo para competir com seus concorrentes poder¨¢ tornar a sa¨²de financeira da empresa prejudicada.

Ao levantar o custo hora total do seu centro de trabalho, ¨¦ poss¨ªvel ter uma no??o se o seu processo produtivo est¨¢ caro ou barato. Caso esteja caro, voc¨º poder¨¢ tomar decis?es para diminuir custos, como o de manuten??o ou adotar novos m¨¦todos produtivos mais baratos para aumentar sua margem de lucro na fabrica??o e venda do seu produto/servi?o.

Agora, apenas saber quanto est¨¢ saindo do seu bolso n?o resolve o problema. ¨¦ preciso agir na causa do problema e, para isso, ¨¦ necess¨¢rio ter o controle e as informa??es necess¨¢rias para minimizar as paradas na f¨¢brica.

Entre em contato com nossa equipe de vendas e descubra a solu??o da NOVUS que vai ajudar a sua empresa a render mais e melhor, tendo todo seu ch?o de f¨¢brica sob controle!

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A cerveja ¨¦ uma das bebidas mais populares do mundo. Seus diferentes estilos est?o associados a ra¨ªzes hist¨®ricas, culturais e geogr¨¢ficas, e at¨¦ mesmo a temperatura ideal de consumo varia de lugar para lugar. E por falar em temperatura, ela n?o ¨¦ importante apenas na hora de garantir o chopinho bem gelado no seu boteco preferido: a temperatura errada durante o processo de fabrica??o da cerveja pode resultar em litros e litros perdidos ¨C e todos sabemos que desperdi?ar cerveja ¨¦ triste.

Mas para conhecer melhor essa rela??o, vamos come?ar entendendo a hist¨®ria da cerveja!

Na Mesopotamia, cerveja mal feita podia causar a morte do cervejeiro

A cerveja j¨¢ era conhecida pelos antigos povos da regi?o do crescente f¨¦rtil, tais como os sum¨¦rios, mesopotamicos e eg¨ªpcios e sua hist¨®ria remonta, pelo menos, a 6 000 a.C. N?o por acaso, ¨¦ a mesma regi?o onde surge a agricultura.

O famoso C¨®digo de Hamurabi, o conjunto de leis escritas mais antigo do mundo (aproximadamente 1 772 a.C.) j¨¢ dedicava algumas linhas ¨¤ famosa bebida. O c¨®digo trazia leis de comercializa??o, fabrica??o e consumo da cerveja, estabelecia uma ra??o di¨¢ria de cerveja para o povo da Babil?nia: 2 litros para os trabalhadores, 3 para os funcion¨¢rios p¨²blicos e 5 para os administradores e o sumo sacerdote. O c¨®digo tamb¨¦m impunha puni??es severas para os taberneiros que tentassem enganar os seus clientes e condenava ¨¤ morte os que n?o respeitavam os crit¨¦rios de produ??o indicados.

Na ¨¦poca, a cerveja n?o era nada semelhante ¨¤ que consumimos hoje. Registros arqueol¨®gicos falam de uma bebida originada de diversas combina??es de plantas e aromas, com uso de diferentes quantidades de mel.

Cerveja ¨¦ coisa de mulher!

Vista desde sua cria??o como um alimento, a cerveja tem sua origem e descoberta atribu¨ªda ¨¤s mulheres. Mais do que uma cria??o feminina, a fabrica??o da cerveja foi por s¨¦culos tarefa exclusiva delas. O que inicialmente era visto como um afazer dom¨¦stico, rapidamente se tornou uma especialidade muito apreciada ¨C e em pouco tempo a cerveja passou a ser uma bebida feita por mulheres tamb¨¦m pelo fato delas conhecerem os segredos das diversas receitas.

Praticamente qualquer a?¨²car ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermenta??o alco¨®lica. Assim, bebidas semelhantes ¨¤ cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo. Um poema sumeriano de 3900 anos homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, cont¨¦m a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produ??o de cerveja de cevada utilizando p?o.

O p?o l¨ªquido e a Lei da Pureza

Durante a Idade M¨¦dia que se estendeu at¨¦ o s¨¦culo XVI, a cerveja teve sua grande ascens?o. Os principais respons¨¢veis por essa expans?o foram os monges, que levaram a produ??o de cerveja para dentro dos mosteiros. Estes funcionavam como hot¨¦is para viajantes, e a cerveja era produzida e servida internamente aos h¨®spedes.

Al¨¦m dessa finalidade, a cerveja tamb¨¦m era produzida para os per¨ªodos de jejum dos monges: somente o consumo de l¨ªquidos era permitido durante esse per¨ªodo e, nesse caso, a cerveja funcionava como alimento para os religiosos ¨C afinal, cerveja ¨¦ p?o l¨ªquido!

Muitas ervas eram empregadas na fabrica??o das cervejas dos monges, tais como louro, s¨¢lvia, gengibre e o famoso l¨²pulo, utilizado at¨¦ hoje e introduzido no processo de fabrica??o da cerveja entre os anos 700 e 800 d.C.

Em 1516 a Alemanha implantou a Reinheitsgebot, famosa Lei da Pureza, que determinava que os ¨²nicos insumos permitidos para a fabrica??o de cerveja seriam malte, l¨²pulo e ¨¢gua. Com a descoberta do fermento e de sua fun??o no final da d¨¦cada de 1860 por Louis Pasteur, a lei teve que ser alterada.

Ales e Lagers

At¨¦ o s¨¦culo XVI, todas as cervejas consumidas no mundo eram de tipo ale ¨C de alta fermenta??o em temperaturas entre 18¡ã C e 25¡ã C. At¨¦ esse per¨ªodo, a cerveja era tradicionalmente fermentada com leveduras selvagens, presentes na atmosfera, e que produzem naturalmente ¨¢lcool a partir do momento em que entram em contato com o a?¨²car.

As lagers ¨C cervejas de baixa fermenta??o, com temperatura entre 5¡ãC e 14¡ãC – foram descobertas por acidente no s¨¦culo XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos per¨ªodos; desde ent?o, elas ultrapassaram (e muito) as cervejas tipo ale em volume de vendas e consumo.

Com o passar do tempo e a chegada da Era Moderna, as descobertas tecnol¨®gicas propiciaram uma grande evolu??o na produ??o cervejeira. O desenvolvimento da m¨¢quina a vapor em 1700, do term?metro em 1742 e, principalmente, da refrigera??o artificial em 1859, por Carl Von Linde, revolucionaram os estilos de cervejas produzidos at¨¦ ent?o. A produ??o artificial de frio proporcionou a fabrica??o e expans?o de produ??es espor¨¢dicas somente durante o inverno, quando a temperatura ambiente era mais baixa.

Viu como a cerveja precisa de temperatura ideal muito antes de chegar aos canecos? E a NOVUS, voc¨º sabe, ¨¦ especialista em oferecer as melhores condi??es para a sua fabrica??o, garantindo que a cerveja chegar¨¢ no copo do cliente exatamente como o mestre cervejeiro idealizou.

Quer saber mais? Entre em contato com nossa equipe de experts e siga acompanhando nossa jornada cervejeira aqui no blog. Ein Prosit!

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Sabemos que um gestor atento precisa de acesso ¨¤s informa??es para tomar decis?es mais assertivas em menor tempo. Em tempos de alta competitividade entre as empresas, cada segundo pode ser uma vantagem sobre a concorr¨ºncia.?

Existem?diversas formas?de acompanhar de perto os detalhes na sua empresa, mas alguns sistemas se destacam por sua grande usabilidade e efici¨ºncia no ch?o de f¨¢brica. ¨¦ o caso do MES (Manufacturing?Execution?System ¡ª ou Sistema de Execu??o de Manufatura, em tradu??o livre). Os MES t¨ºm como principal objetivo ¨¦ gerar informa??es em tempo real sobre os sistemas produtivos, de modo que regras sejam seguidas e que todas as etapas sejam otimizadas, at¨¦ que o produto chegue ao consumidor final.?

Um ch?o de f¨¢brica sem otimiza??o pode trazer problemas a sua companhia, com a perda de produtividade de operadores e m¨¢quinas, a impossibilidade para medir o custo e o tempo de produ??o dos seus produtos, a dificuldade em localizar ordens de produ??o no ch?o de f¨¢brica e, ¨¦ claro, a aus¨ºncia de controle da produ??o di¨¢ria.?

Entretanto, s?o in¨²meros os benef¨ªcios trazidos para quem adota uma boa gest?o do ch?o de f¨¢brica, tais como a possibilidade de fazer planejamentos, analisar a?produ??o? de?forma inteligente, avaliar os recursos mais sobrecarregados e mais ociosos da f¨¢brica e at¨¦ mesmo estabelecer pol¨ªticas de premia??o de funcion¨¢rios.?

Existem perguntas importantes que devem ser feitas por todo o gestor, para saber o quanto ele conhece seu dom¨ªnio e quais medidas devem ser adotadas para evitar problemas.

Sobre o seu ch?o de f¨¢brica?

• Voc¨º sabe quantas pe?as cada m¨¢quina produz por hora??
• Voc¨º sabe das horas dispon¨ªveis, quanto tempo a m¨¢quina est¨¢ produzindo e quanto tempo ela fica parada??
• Voc¨º tem controle de cada etapa do processo produtivo e sabe quando cada opera??o ¨¦ finalizada e o tempo real de produ??o??

Caso voc¨º n?o tenha todas as?respostas, ¨¦?muito prov¨¢vel que exista espa?o para melhorias na sua empresa.?

Com um controle do ch?o de f¨¢brica em tempo real, sua ind¨²stria consegue atender as perguntas acima e fica muito mais preparada para crescer ou superar tempos de crise. A boa gest?o do ch?o de f¨¢brica traz diversos benef¨ªcios para uma ind¨²stria e pode salvar a sua empresa de fazer investimentos ruins.?

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