A transforma??o industrial em andamento ¨¦ o que se conhece por Ind¨²stria 4.0. E como, de fato, este novo conceito impacta o cen¨¢rio atual? Al¨¦m disso, como ¨¦ poss¨ªvel come?ar a se adequar e obter os benef¨ªcios da moderniza??o? Estas respostas ser?o respondidas abaixo e cont¨¦m a expertise da NOVUS, uma empresa de mais de 40 anos que atua no mercado global e j¨¢ foi premiada por inovar com solu??es para Ind¨²stria 4.0?

Assim como a transforma??o digital proporcionou benef¨ªcios individuais como aplicativos para quase qualquer demanda, facilidades de pagamentos e redu??o de burocracias, no ambito industrial os benef¨ªcios da transforma??o s?o in¨²meros e se aplicam a empresas de todos os tamanhos, incluindo pequenas empresas.??

A aplica??o de conceitos da ind¨²stria 4.0 pode trazer para qualquer empresa uma variedade de benef¨ªcios e facilidades, elevando efici¨ºncia, efic¨¢cia e gest?o de custos.??

Os efeitos positivos da implementa??o de conceitos da Ind¨²stria 4.0?

Possibilitando sistemas de controle de qualidade em tempo real, automatiza??o de processos variados e a utiliza??o de intelig¨ºncia artificial na otimiza??o de rotinas, propulsiona-se a efici¨ºncia em um ambiente industrial. E o somat¨®rio de pequenos investimentos na opera??o acabam trazendo redu??o de custos, melhora da qualidade do produto final e aumento na produtividade.?

Sistemas inteligentes integrados melhoram a gest?o dos processos e de estoque, bem como na economia de recursos e redu??o de desperd¨ªcios. A integra??o dos fluxos ainda possibilita uma vis?o mais clara de gargalos, o que facilita na implementa??o de melhorias.??

Na NOVUS, o premiado dispositivo DigiRail OEE?foi implementado para monitoramento das linhas de produ??o e trouxe economia de 10% ap¨®s a fase de testes. Este foi o primeiro equipamento da pr¨®pria empresa a ser testado internamente, abrindo caminho para um novo protocolo de teste de produtos, que hoje inclui testes em aplica??es de alguns clientes antes dos produtos serem lan?ados.

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An¨¢lise de dados e acompanhamento em tempo real?

Uma ind¨²stria conectada n?o perde tempo. Ou, ao menos, perde menos tempo que os ambientes industriais tradicionais. Quanto mais r¨¢pido ¨¦ identificado um problema, um erro, uma diferen?a entre os dados obtidos, mais r¨¢pido ¨¦ poss¨ªvel agir sobre o imprevisto. Mais do que isso, com a an¨¢lise de dados estes erros passam a ser previs¨ªveis – e evit¨¢veis!?

O ganho n?o fica apenas nos fluxos internos. Com processos mais flu¨ªdos e mais facilmente gerenci¨¢veis, a experi¨ºncia do cliente passa a ser mais agrad¨¢vel. O usu¨¢rio final dos produtos ou m¨¢quinas se beneficia da transpar¨ºncia dos dados que est?o acess¨ªveis aos respons¨¢veis pelo atendimento.??

Efici¨ºncia e produtividade s?o termos-chave quando se fala em Ind¨²stria 4.0 e, n?o coincidentemente, s?o os prop¨®sitos que movem os mais diferentes setores da ind¨²stria na manuten??o da competitividade no mercado. H¨¢ anos a NOVUS olha para as oportunidades de inova??o, tanto internamente quanto no que oferece ao mercado de automa??o, controle e registro de dados, para fomentar o desenvolvimento industrial como um todo.?

Unindo expertises, o pr¨®ximo lan?amento da NOVUS vai abrir portas para que os conceitos de Ind¨²stria 4.0 sejam cada vez mais acess¨ªveis.

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Pensando em solucionar in¨²meras demandas do mercado com um produto s¨®, a NOVUS foi pioneira no mercado mundial de eletr?nicos ao lan?ar, em 2022, o primeiro controlador modular de processos. Entenda como esse conceito disruptivo ¨¦ capaz de melhorar desempenho e trazer economia para todas as aplica??es compat¨ªveis.

Modularidade ¨¦ o futuro?

A ideia de dispositivos modulares ¨¦ interessante pela perspectiva da economia de tempo e esfor?o na tomada de decis?o. A partir de uma base, m¨®dulos intercambi¨¢veis adicionam fun??es a um produto para suprir a demanda da aplica??o. Assim, um dispositivo eletr?nico modular ainda proporciona a possibilidade de mudar, alterar a configura??o do equipamento, incluir novas conex?es e adaptar o n¨²mero de funcionalidades conforme a necessidade do momento.

Lan?ado h¨¢ mais de um ano e j¨¢ implementado em diferentes aplica??es na ind¨²stria no mundo todo, o controlador modular N20K48 ¨¦ o primeiro e o ¨²nico dispositivo para controle de processos e controle de temperatura com a possibilidade de customiza??o pelo cliente. Al¨¦m disso, a NOVUS adotou o conceito de modularidade neste primeiro produto com a vis?o de ampliar as possibilidades com lan?amentos peri¨®dicos de novos m¨®dulos.

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Desde seu lan?amento, o controlador PID com capacidade modular j¨¢ teve sua oferta de m¨®dulos ampliada. A mais recente possibilidade do dispositivo ¨¦ um m¨®dulo de 16 amperes que o torna um controlador mais do que preparado para o acionamento de motores, principalmente em refrigera??o.

As vantagens da customiza??o de um controlador

Presente no mercado de dispositivos eletr?nicos h¨¢ mais de 40 anos, a NOVUS possui grande oferta em termos de variedades de dispositivos. Enquanto os modelos criados h¨¢ mais tempo est?o atualizados conforme as demandas do mercado, a variedade de op??es nem sempre deixa claro quais os benef¨ªcios de um modelo espec¨ªfico em uma determinada aplica??o.

Neste caso, um controlador modular oferece a possibilidade de obter justamente as funcionalidades necess¨¢rias no processo e facilita a escolha por uma solu??o. Al¨¦m disso, este dispositivo se torna muito vers¨¢til e aplic¨¢vel em in¨²meros processos e m¨¢quinas industriais dentro da mesma empresa. A padroniza??o tamb¨¦m se reflete em economia de tempo de configura??o.

Focando em ter o necess¨¢rio para suprir a demanda de opera??o, economiza-se tempo em comparar todas as caracter¨ªsticas de um robusto portf¨®lio de produtos. A redu??o do tempo dedicado aos processos tamb¨¦m ¨¦ not¨¢vel com a possibilidade de um mesmo controlador de base poder ter suas caracter¨ªsticas ampliadas ou reduzidas ao acoplar ou remover os m¨®dulos.

Configurar este controlador ¨¦ r¨¢pido e f¨¢cil

Al¨¦m de ser um dispositivo completo com controle PID autoadaptativo, N20K48 ¨¦ um controlador com bluetooth que pode ser configurado sem a conex?o por cabos. QuickTune, o software dedicado para configura??o de controladores, ainda possui vers?o mobile al¨¦m de ser compat¨ªvel com computadores, permitido ajustes por smartphone no local de aplica??o.

Em qualquer uma de suas vers?es, QuickTune ¨¦ um software atual e moderno que facilita a navega??o do usu¨¢rio, tornando muito simples a parametriza??o das vari¨¢veis de controle. Por fim, a configura??o de controladores em lote tamb¨¦m ¨¦ uma facilidade para fabricantes que utilizam acess¨®rios de controle em v¨¢rias unidades de suas m¨¢quinas.

A fam¨ªlia de m¨®dulos para o N20K48 est¨¢ prestes a aumentar. Dessa vez, prepare-se para um controlador preparado para a Ind¨²stria 4.0.

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O melhor tratamento t¨¦rmico para diferentes?produtos?finais?certamente ¨¦ aquele feito por um forno industrial?de alto n¨ªvel de exig¨ºncia em seus acess¨®rios.?Para atingir estabilidade e garantir a efic¨¢cia do processo, ¨¦ preciso que qualquer equipamento?contenha um bom controlador de temperatura.?

Com diferentes op??es de produtos, nem sempre ¨¦ f¨¢cil escolher o melhor controlador de temperatura e entender as diferen?as entre os produtos. Por isso, listamos abaixo as principais caracter¨ªsticas dos melhores controladores digitais aplic¨¢veis em?fornos para tratamento t¨¦rmico.?

Controlador de temperatura digital program¨¢vel: confira op??es para diferentes equipamentos?

N1040: controlador de temperatura sofisticado, pequeno e barato?

• Controlador PID microprocessado de profundidade reduzida, ideal para montagem compacta.?
• Desempenho de alta precis?o e custo competitivo?
• Possui sistema de conex?o el¨¦trica remov¨ªvel para facilitar e reduzir o tempo de instala??o.?

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N1030: alta performance em modelo compacto e de f¨¢cil instala??o?

• Controlador de temperatura PID de alto desempenho?com apenas 35 mm?de profundidade?
• Painel frontal resistente e com design moderno para visualiza??o f¨¢cil mesmo ¨¤ distancia
• Oferece confiabilidade e precis?o com excelente?custo benef¨ªcio.??
• Possui duas sa¨ªdas sempre dispon¨ªveis, aceitando configura??o de controle ou de alarme.?
• Comissionamento e instala??o r¨¢pidos, gra?as ao conector remov¨ªvel?

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N1050: excelente visualiza??o e ideal para ambientes agressivos?

• Aceita at¨¦?5 programas de rampas e patamares para configurar o perfil de?setpoint?
• Tela de LCD com d¨ªgitos grandes para f¨¢cil visualiza??o ¨¤ distancia.?
• Atua no modo de controle PWM atrav¨¦s de pulso para SSR ou sa¨ªda a rel¨¦.
• Gabinete antichamas em?formato 48×48 mm (DIN 1/16) e profundidade compacta?

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N480D:?controlador PID?f¨¢cil de usar?

• Duplo display que facilita a interpreta??o dos dados com agilidade
• Extremamente f¨¢cil de programar, dispensando experi¨ºncia pr¨¦via de manuseio?
• Realiza uma rampa e um patamar temporizado?

Tamanho, desempenho, funcionalidades e pre?o s?o as caracter¨ªsticas que diferenciam?um controlador de temperatura digital de outro.?

Ainda tem d¨²vida? Clique aqui para ter assist¨ºncia dos especialistas em?controladores de temperatura para equipamentos e fornos para tratamento t¨¦rmico.?

Conhe?a tamb¨¦m?o que a NOVUS oferece em controlador de temperatura PID?auto-adaptativo?e kit de?monitoramento de desempenho do tratamento t¨¦rmico.??

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J¨¢ deve estar claro que conquistar estabilidade das temperaturas ao longo do processo de tratamento t¨¦rmico n?o ¨¦ apenas uma quest?o de efici¨ºncia energ¨¦tica. ¨¦, tamb¨¦m, um processo onde precis?o influencia no resultado final. E ¨¦ para evitar que mesmo as menores varia??es de temperatura ameacem o processo que o controle de temperatura PID auto-adaptativo se faz necess¨¢rio.

De uma maneira bem simples, o PID ¨¦ a composi??o de tr¨ºs a??es quase intuitivas, desempenhadas pelos controladores da NOVUS atrav¨¦s de um algoritmo muito aclamado pelo mercado. Ao monitorar o desempenho de fornos que possuem controladores como estes, fica evidente para operadores e gerentes de produ??o que o equipamento, n?o apenas ¨¦ o melhor, mas tamb¨¦m tem um desempenho impec¨¢vel, recuperando-se rapidamente em casos de pequenas altera??es.

A t¨¦cnica de controle PID consiste em calcular um valor de atua??o sobre o processo a partir de informa??es do valor desejado e do valor atual da vari¨¢vel do processo. Este valor de atua??o sobre o processo ¨¦ transformado em um sinal adequado ao atuador utilizado (v¨¢lvula, motor, rel¨¦) e deve garantir um controle est¨¢vel e preciso.

A corre??o precisa levar em conta a diferen?a entre o valor desejado e o atual, a propor??o (tempo) em que o erro cresce e h¨¢ quanto tempo a diferen?a est¨¢ atuando no processo. ¨¦ o algoritmo PID dos controladores de temperatura que atua nas corre??es e garante exposi??o uniforme respeitando as curvas de tratamento programadas.

PID auto-adaptativo: a precis?o em primeiro lugar

Um controlador de temperatura PID auto-adaptativo ¨¦ capaz de avaliar continuamente a precis?o e estabilidade do controle e ajustar automaticamente seus parametros caso o desempenho n?o seja satisfat¨®rio, sem a interfer¨ºncia do usu¨¢rio. Ainda ¨¦ um recurso oferecido por poucos controladores industriais e, desde 2002, a Novus realizou intensas pesquisas na ¨¢rea de PID Auto-adaptativo que agora resultam em produtos avan?ados no mercado.

Ao longo dos ¨²ltimos 20 anos, a empresa implantou in¨²meros aperfei?oamentos nos algoritmos de controle, incorporando ao PID cl¨¢ssico regras de otimiza??o de desempenho desenvolvidas na sintonia de dezenas de milhares de malhas de controle.

A melhoria da sintonia de malhas de controle ¨¦ um investimento de r¨¢pido retorno, j¨¢ que malhas de controle mal sintonizadas elevam os custos. Dentre eles, a sintonia mal aplicada se reflete nos custos de energia el¨¦trica, na quantidade de paradas para manuten??o, na alta quantidade de refugo dos produto final. Como um todo, a sintonia fornecida pelo PID auto-adaptativo garante a estabilidade das condi??es ideais de produ??o.

Confira as op??es de controladores de temperatura com PID auto-adaptativo:

N1200: alta precis?o e robustez para ambientes industriais

• Ideal para controle de alto desempenho nas mais exigentes aplica??es. Seu avan?ado e
• Garante resposta r¨¢pida e muito precisa em processos altamente dinamicos de perfis complexos.
• Sua robustez eletr?nica e seu alojamento em material antichamas garantem a conformidade com as principais certifica??es de classe mundial para dispositivos industriais.

Conhe?a melhor o controlador N1200: clique aqui.

N120: vers¨¢til e preciso

• Aceita a maioria dos sensores e sinais utilizados na ind¨²stria
• Disponibiliza os principais tipos de sa¨ªda necess¨¢rios ¨¤ atua??o nos diversos processos, inclusive no tratamento t¨¦rmico
• Seu algoritmo PID auto-adaptativo ajusta os parametros PID continuamente.

Saiba mais sobre o controlador N120: clique aqui.

Registradores de dados e softwares supervis¨®rios que atuam com controlador de temperatura PID

A atua??o dos controladores de temperatura acontece durante o processo de tratamento t¨¦rmico. Mas ¨¦ poss¨ªvel ter ainda maior controle acompanhando e registrando os dados para avalia??o posterior.

Al¨¦m de oferecer uma gama de op??es para o controle de temperatura PID, a NOVUS possui registradores e softwares de supervis?o que complementam e d?o total entendimento do funcionamento dos fornos para o cliente final.

Conhe?a os registradores (data loggers) e o FieldLogger. O acompanhamento e monitoramento dos controladores em tempo real ainda pode ser feito atrav¨¦s do software gratuito FieldChart.

Entre em contato com um especialista [ CLIQUE AQUI] e entenda como o seu cliente pode ter maior confian?a nos fornos que adquire com o kit completo de acess¨®rios e solu??es NOVUS.

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Quando a tecnologia de um produto j¨¢ est¨¢ no auge do que o mercado oferece, o investimento para se diferenciar da concorr¨ºncia deve ser voltado para os detalhes que ainda podem ser refinados. Considerando que dados se tornaram cada vez mais acess¨ªveis nos diversos processos industriais, por que n?o oferecer maior controle de desempenho no tratamento t¨¦rmico?

Fornos industriais s?o amplamente utilizados em diversos segmentos de mercado, ou seja, a demanda existe e segue crescendo. Ganhar destaque entre uma lista de poss¨ªveis concorrentes requer garantias e funcionalidades que acompanhem as tend¨ºncias de mercado.

Se ¨¦ poss¨ªvel acompanhar? e extrair dados sobre a sua rotina de sono, quantidade de passos e batimentos card¨ªacos atrav¨¦s de um aplicativo e um smart watch, por que um gerente de produ??o n?o poderia melhorar o desempenho acompanhando cada detalhe dos equipamentos em sua produ??o?

Diferencial de mercado: acompanhamento em tempo real

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Considerando que temos cada vez maior acessibilidade ¨¤ dados em nossas vidas privadas, e com poucos cliques, o acompanhamento do tratamento t¨¦rmico em tempo real ¨¦ a solu??o para otimiza??o de tempo, energia e recursos em um processo industrial.

Se a exposi??o a temperaturas uniformes, incluindo as rampas e patamares de aquecimento, recupera??o e resfriamento, ¨¦ essencial para a qualidade do produto final, ent?o o monitoramento de cada faixa e etapa ¨¦ mais um passo dado para garantir um processo eficaz. Os equipamentos capazes de incluir um diferencial como este em sua oferta ganham a aten??o pelo alto potencial de confiabilidade que fornecem ao cliente.

Monitoramento de curvas de tratamento (rampas e patamares) com software gratuito

Os kits NOVUS que d?o acesso a dados em tempo real fornecem a solu??o completa, incluindo op??es de controladores e registradores de dados com diferentes capacidades, e op??o de software gratuito e de uso intuitivo para supervis?o e monitoramento.

O software supervis¨®rio Fieldchart permite monitoramento, registro e gera??o de relat¨®rios de todas as medi??es. Em formato de gr¨¢fico ou lista, a visualiza??o das informa??es fica facilmente acess¨ªvel para avaliar desempenho e confiabilidade dos equipamentos e auxiliar seu cliente na tomada de decis?es.

Veja aqui um v¨ªdeo tutorial e entenda como ¨¦ simples de usar o software para monitoramento em tempo real: //www.ourarticlesource.com/downloads/Arquivos/fieldchart%20tutorial%20portugues.mp4

Com a linha completa para controle, aquisi??o e acompanhamento de dados, qualquer processo industrial se torna mais previs¨ªvel, ¨¢gil e econ?mico em curto, m¨¦dio e longo prazo.

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Quem, hoje em dia, n?o est¨¢ buscando economia? Quando se fala em processos industriais, um dos pontos mais silenciosos de vaz?o de investimentos em f¨¢bricas ¨¦ com manuten??es e perdas evit¨¢veis. No processo de tratamento t¨¦rmico, um forno que n?o oferece boa estabilidade de temperatura em seus programas pode ser um verdadeiro queimador de recursos para o cliente.

Conseguir atingir as temperaturas certas com precis?o e respeitar a programa??o de curvas de calor ao longo do tratamento ¨¦ essencial para a efici¨ºncia produtiva. Quando o maquin¨¢rio n?o ¨¦ capaz respeitar a necessidade energ¨¦tica, os gastos extrapolam mesmo o or?amento mais permissivo. Ou seja, um bom forno tamb¨¦m precisa ser econ?mico nesse sentido.

Estabilidade no equipamento de tratamento t¨¦rmico: como garantir economia

A estabilidade da temperatura depende de fornos que incluam sensores e controladores de alta precis?o e excelente desempenho. N?o basta que a m¨¢quina seja eficiente e confi¨¢vel, seus acess¨®rios tamb¨¦m devem ter excelente desempenho.

Um bom controlador de temperatura precisa ser ¨¢gil e permitir resposta r¨¢pida, poupando tempo de recupera??o. Qualquer altera??o indesejada no processo precisa ser ajustada em pouco tempo para que o equipamento se mantenha energeticamente eficiente, desempenhando em boa rela??o de custo e benef¨ªcio.

Atingir e manter a estabilidade de temperatura no tratamento t¨¦rmico evita diversos problemas e resulta em economia, principalmente nos seguintes pontos:

• Reduzindo perdas de pe?as com falhas que as inutilizam
• Reduzindo a necessidade de reparos em pe?as com falhas que n?o comprometem o seu uso.
• Reduzindo os gastos com manuten??o do forno utilizado para o tratamento t¨¦rmico
• Mantendo a programa??o da produ??o sem necessidade de m?o de obra extra

Qualquer equipamento operando em desequil¨ªbrio, falhando em oferecer estabilidade de temperatura dentro dos programas de opera??o, representa uma amea?a financeira. A confiabilidade do produto final depende de um bom desempenho, assim como a sustentabilidade do neg¨®cio depende de uma boa gest?o e economia de recursos.

A NOVUS possui uma ampla linha de controladores de temperatura, aplic¨¢veis em diferentes fornos industriais e atendendo variadas demandas de capacidade e sensibilidades de investimento. Conhe?a os produtos: N1030, N1040, N1050, N480D.

Receba mais informa??es e descubra o controlador de temperatura ideal para obter estabilidade de temperatura no seu produto! Clique aqui!

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Desempenho inadequado dos equipamentos e baixa confiabilidade do produto final s?o as principais consequ¨ºncias de um processamento mal executado. A an¨¢lise de falhas no tratamento t¨¦rmico ¨¦ fundamental para a efici¨ºncia do processo produtivo e imprescind¨ªvel como garantia de qualidade das pe?as.

Quebras, rachaduras, tens?es, granula??o n?o conforme e separa??o s?o apenas alguns dos efeitos n?o desejados em tratamento t¨¦rmico em metais e outros materiais. J¨¢ os equipamentos respons¨¢veis por um excesso de n?o conformidades perdem seu valor percebido, tamb¨¦m abalando a confian?a e a fidelidade do cliente.

Conhecer o potencial de precis?o e controle de um equipamento ¨¦ parte do monitoramento e uma importante a??o preventiva de perdas, seja de pe?as, seja de energia, seja de tempo e m?o de obra investidos. Por isso, listamos tr¨ºs principais falhas no tratamento t¨¦rmico e como evitar que elas causem problemas de performance e acarretem aumento dos custos de opera??o.

Falhas no tratamento t¨¦rmico

Entradas de ar

Uma das falhas mais comuns no tratamento t¨¦rmico ¨¦ a entrada de ar nos fornos industriais. O ar que invade o ambiente durante o processo faz reduzir a temperatura, o que influencia negativamente a opera??o em dois pontos: amea?a a integridade do produto final e eleva o custo de opera??o do equipamento que precisa de mais energia para atingir a temperatura na tentativa de recupera??o da falha.

Falhas no isolamento dos fornos para tratamento t¨¦rmico

Falhas no isolamento de fornos industriais podem causar as supracitadas entradas de ar, mas n?o apenas estas. O isolamento tamb¨¦m garante a obten??o e manuten??o das temperatura adequadas em cada etapa do tratamento com uso eficiente da fonte de energia. Perdas de calor aumentam o custo de opera??o exponencialmente quando h¨¢ equipamentos trabalhando ininterruptamente em uma linha de produ??o.

O isolamento tamb¨¦m precisa demonstrar efici¨ºncia nas diferentes etapas, respeitando o tempo de eleva??o e de redu??o de calor conforme o material a ser tratado e sua finalidade.

Equipamento mal calibrado

As qualidades esperadas de um material que passa por tratamento t¨¦rmico dependem de programas e temperaturas de alta precis?o. Varia??es pequenas podem causar falhas na estrutura molecular da pe?as, colocando em risco sua integridade e sua capacidade de beneficiamento. A calibragem do equipamento de monitoramento de temperatura gera desconfian?a no sistema de tratamento, podendo causar devolu??es de equipamentos.

Para ampliar as garantias de um equipamento para tratamento t¨¦rmico, ¨¦ importante conhecer a qualidade dos controladores e sensores inseridos no maquin¨¢rio. Para os fabricantes de fornos industriais, a aplica??o de controladores e sensores de alt¨ªssimo desempenho e precis?o previne falhas em campo pass¨ªveis de custos adicionais p¨®s venda.

A principal estrat¨¦gia para evitar as principais falhas no tratamento t¨¦rmico ¨¦ o monitoramento preciso do processo completo, com sensores e controladores corretamente calibrados e eficientes para o tipo de insumos que a empresa trabalha. A tecnologia aplicada precisa ter garantias e certifica??es que promovem a confiabilidade antes, durante e ap¨®s o uso dos fornos.

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Filmes de ¨¦poca e seriados fantasiosos criaram uma imagem popular do tratamento t¨¦rmico ao mostrar ferreiros moldando ligas met¨¢licas na fabrica??o de armas. A eleva??o da temperatura seguida por um resfriamento em ¨¢gua era um processo comum h¨¢ muitos s¨¦culos para conferir maior dureza ao ferro que dava origem a espadas.

Hoje em dia esse tipo de tratamento, em sua vers?o modernizada e automatizada, faz parte de in¨²meros processos de manufatura ou beneficiamento de materiais. O processo de aquecimento ¨¦ capaz de conferir propriedades como, entre outras, resist¨ºncia ao desgaste, usinabilidade, dureza, al¨ªvio de tens?es que podem ocasionar quebras, maleabilidade para diferentes materiais.

Conhe?a alguns dos produtos e equipamentos de uso cotidiano que recebem calor por tempo e temperatura determinados para garantir propriedades necess¨¢rias para sua efici¨ºncia:

Cinto de seguran?a

Item obrigat¨®rio em todos os carros, caminh?es e tamb¨¦m em avi?es, cintos de seguran?a automotivos, quando utilizados corretamente conforme as leis de transito, reduzem os danos causados aos motoristas e passageiros em caso de acidentes. Uma curiosidade interessante ¨¦ que o cinto de tr¨ºs pontos, modelo mais comum em autom¨®veis, reduz o cansa?o ao dirigir por per¨ªodos prolongados se comparado ao n?o uso do equipamento por pressionar que a postura do condutor fique mais ereta.

De acordo com o Instituto de Seguran?a no Transito, um ve¨ªculo a 50km/h quando se choca pode lan?ar uma pessoa de 70kg com a for?a de 2450 kg. As partes met¨¢licas que prendem no encaixe ao lado do assento passam por tratamento t¨¦rmico para obter a dureza e a resist¨ºncia necess¨¢rios em caso de impacto, protegendo as pessoas dentro do ve¨ªculo.

Cristais e pedras semi-preciosas

Ametistas, rubis e safiras s?o apenas algumas das pedras que recebem tratamento t¨¦rmico como parte do seu beneficiamento antes de se tornarem comercialmente interessantes. Aplicando calor, as cores das pedras sofrem altera??es que podem ser apenas a intensifica??o da nuance de cor original ou mesmo uma mudan?a para outras tonalidades.

O aquecimento a uma temperatura espec¨ªfica seguido do resfriamento tamb¨¦m ¨¦ capaz de tornar mais cristalinas pedras turvas com baixo valor comercial.

Lentes de contato e lentes para ¨®culos

Produzidas com uma composi??o de pol¨ªmeros, as lentes de contato e lentes corretivas para ¨®culos recebem tratamento t¨¦rmico para serem moldadas. As pe?as precisam atingir a temperatura v¨ªtrea, que as torna male¨¢veis o suficiente para que sejam formatadas com a curvatura desejada.

Panela de press?o

Para al¨¦m do metal do corpo da panela e dos componentes pl¨¢sticos do cabo e v¨¢lvula, a tira que assegura a veda??o e garante a press?o necess¨¢ria para elevar a temperatura da ¨¢gua al¨¦m dos 100o C ¨¦ composta por borracha de silicone (elast?mero). No processo de fabrica??o, as borrachas com essa composi??o passam por tratamento t¨¦rmico de vulcaniza??o, adquirindo propriedades diferentes conforme o processo em si e de acordo com o tamanho da cadeia de ¨¢tomos de sil¨ªcio e oxig¨ºnio.

Mudan?as de temperatura precisam ser monitoradas

Fica evidente que o tratamento t¨¦rmico faz parte do processo de in¨²meros itens de uso di¨¢rio. Pl¨¢sticos, vidros, ceramicas e, claro, metais que usamos para as refei??es, todos passam por fornos industriais, matrizes e f?rmas antes de sair de uma planta industrial para os estoques de lojas f¨ªsicas e virtuais.

A garantia da qualidade e a confiabilidade desses materiais depende de tratamento adequado e bem feito, em fornos eficientes e com controle de temperatura adequados. A melhor forma de garantir a qualidade do produto final ¨¦ controlando e medindo com precis?o, uma das especialidades da NOVUS.

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N¨®s j¨¢ contamos para voc¨º que o OEE (Overall Equipment Effectiveness, ou Efici¨ºncia Global do Equipamento) ¨¦ um indicador que aponta o n¨ªvel de efici¨ºncia de um equipamento, muito utilizado na ind¨²stria.? Saber como calcular o OEE?¨¦ de extrema importancia para a melhoria dos processos.

?O que ¨¦ OEE e por que ¨¦ importante?

O ¨ªndice OEE compara a capacidade de produ??o que um equipamento possui com a quantidade entregue por ele, ou seja, ¨¦ um indicador capaz de traduzir a efici¨ºncia das m¨¢quinas em uma f¨¢brica, medindo a capacidade de fabrica??o de novos itens. A partir dessa m¨¦trica, ¨¦ poss¨ªvel saber quanto tempo ¨¦ realmente gasto na produ??o. Calcular o OEE ¨¦ imprescind¨ªvel para reduzir desperd¨ªcios e aumentar o desempenho das m¨¢quinas, aprimorando a opera??o.

Como calcular o OEE?

A f¨®rmula que representa o c¨¢lculo ¨¦ OEE = disponibilidade x qualidade x performance.

• Disponibilidade: quantidade de tempo de trabalho de um equipamento, em compara??o com o per¨ªodo em que ficou dispon¨ªvel para seu funcionamento, ou seja, parado. Essa paralisa??o pode ser planejada ou n?o.

Disponibilidade% = (Tempo produzindo / Tempo programado para produzir) * 100%

Ou seja: quanto maior o tempo produzindo, maior a disponibilidade. E quanto menor a disponibilidade, maior ¨¦ o tempo que o equipamento ficou parado.

• Qualidade: ¨ªndice utilizado para medir produtos e itens que apresentam defeitos, e n?o podem ser entregues ao cliente. ¨¦ fundamental, portanto, manter o controle e monitorar constantemente a produ??o em s¨¦rie.

Qualidade% = (Quantidade de Itens Bons / Quantidade Total Produzida)* 100%

• Performance: avalia o ritmo de produ??o, levantando dados sobre a velocidade de produ??o de determinado item, comparando com o n¨ªvel de agilidade esperado. A performance compara a quantidade produzida com a quantidade te¨®rica que poderia ter sido produzida enquanto o equipamento estava produzindo, independente da qualidade do que foi produzido, sendo calculado da seguinte maneira:

Performance% = (Quantidade Produ??o Real / Quantidade Produ??o Te¨®rica) * 100%

E ent?o, preparado para descobrir o OEE de sua empresa e otimizar seus processos?

Criamos uma planilha para calcular o OEE onde voc¨º pode descobrir a Efici¨ºncia Global do Equipamento de cada equipamento que produz. Clique aqui para fazer o download.

E n?o ¨¦ s¨® isso! Com ajuda da planilha calculadora que fizemos para voc¨º, ¨¦ poss¨ªvel descobrir o faturamento por OEE de cada produto. Viu como as melhorias em sua empresa podem ser mais simples de implantar do que voc¨º imaginou?

O que est¨¢ esperando? Baixe agora mesmo a planilha e comece a transformar a sua f¨¢brica!

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Um bom gestor industrial sabe que m¨¢quina parada ¨¦ sinal de preju¨ªzo ¨¤ vista. O bom desempenho e a m¨¢xima longevidade dos equipamentos s?o prioridade para ind¨²strias de qualquer porte. Nesse sentido, o acompanhamento e a manuten??o de seu maquin¨¢rio s?o essenciais para o melhor aproveitamento e a durabilidade de cada aparelho.

¨¦ claro que nem sempre a linha est¨¢ parada porque algum equipamento estragou. No caso dos operadores, existem momentos como a troca de turno ou gin¨¢stica laboral, por exemplo, que resultam em recursos de produ??o parados. Quando a parada ¨¦ prevista, sem problemas, pois a capacidade de produ??o foi calculada considerando o tempo das paradas, mas e quando ¨¦ uma parada emergencial? E mais, e quando essa parada ocorre enquanto a ind¨²stria est¨¢ operando no limite da capacidade para atender um pedido com o prazo apertado?

Custo hora de uma m¨¢quina parada

Para entender como o custo da m¨¢quina parada ou defeituosa pode inclusive superar o custo da manuten??o, precisamos conhecer como se forma o custo hor¨¢rio. Assim, fica f¨¢cil compreender por que ter um bom planejamento de manuten??o ¨¦ muito mais vantajoso do que esperar o surgimento de falhas!

O custo hor¨¢rio ¨¦ formado de itens como custo de propriedade, deprecia??o, alojamento e seguros, administra??o, manuten??o, material rodante, combust¨ªvel, manuten??o, m?o de obra de opera??o. Maximizar as horas trabalhadas de seus equipamentos ¨¦ uma meta de todo gestor.

¡°Disponibilidade¡± ¨¦ um dos tr¨ºs ¨ªndices que comp?em o OEE (Efici¨ºncia Geral de Equipamento ou M¨¢quinas) e sua importancia ¨¦ t?o grande que, se n?o existe disponibilidade, n?o existe nem desempenho e nem qualidade, afinal, um recurso indispon¨ªvel n?o ¨¦ capaz de produzir!

Al¨¦m de a indisponibilidade acabar com o OEE de um recurso espec¨ªfico, pode impactar no OEE global da ind¨²stria, uma vez que esse recurso pode ser um gargalo em uma linha de produ??o.

N?o ¨¦ tarefa f¨¢cil estimar um custo exato das paradas, at¨¦ porque cada empresa tem um produto diferente, com custos diferentes, mas podemos citar os principais impactos:

? O custo da queda na produ??o, que resulta em menos produtos expedidos;
? O custo da ociosidade dos operadores e da desmotiva??o da equipe;
 ? O custo de perder um cliente que nem sempre saber¨¢ compreender quando um pedido n?o for entregue no prazo;

Enfim, os impactos negativos podem ser muitos e, ao fazer o exerc¨ªcio de traz¨º-los para a realidade da sua ind¨²stria ¨¦ a maneira mais eficiente de evitar problemas no futuro.

Mas como descobrir os custos hora m¨¢quina e/ou homem? O primeiro passo ¨¦ identificar e classificar todos os gastos de sua empresa, classificando em custos fixos, custos vari¨¢veis, despesas fixas e despesas vari¨¢veis. Caso esque?a de algum gasto, o mesmo ir¨¢ ser pago atrav¨¦s da margem de lucro, que por ser baixo para competir com seus concorrentes poder¨¢ tornar a sa¨²de financeira da empresa prejudicada.

Ao levantar o custo hora total do seu centro de trabalho, ¨¦ poss¨ªvel ter uma no??o se o seu processo produtivo est¨¢ caro ou barato. Caso esteja caro, voc¨º poder¨¢ tomar decis?es para diminuir custos, como o de manuten??o ou adotar novos m¨¦todos produtivos mais baratos para aumentar sua margem de lucro na fabrica??o e venda do seu produto/servi?o.

Agora, apenas saber quanto est¨¢ saindo do seu bolso n?o resolve o problema. ¨¦ preciso agir na causa do problema e, para isso, ¨¦ necess¨¢rio ter o controle e as informa??es necess¨¢rias para minimizar as paradas na f¨¢brica.

Entre em contato com nossa equipe de vendas e descubra a solu??o da NOVUS que vai ajudar a sua empresa a render mais e melhor, tendo todo seu ch?o de f¨¢brica sob controle!

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