Melhores resultados em ¨ªndices de qualidade costumam ser o resultado de pequenas mudan?as ao longo do tempo, e n?o de uma grande revolu??o em m¨¦todos ou processos. No M¨¦xico, uma empresa maquiladora de componentes eletr?nicos, enfrentava um desafio complexo: elevar a qualidade dos seus testes para um novo patamar.

O que tornou a melhoria da qualidade da produ??o poss¨ªvel foram as inovadoras solu??es NOVUS para controle ambiental. A perda de pe?as por deteriora??o, em raz?o de ambiente de armazenamento inadequado deixou de ser um desafio, resultando na redu??o dos ¨ªndices de perdas por n?o conformidade.??

Qualidade Al¨¦m da Temperatura?

Antes de iniciar o projeto, a empresa j¨¢ monitorava a temperatura durante seus testes, mas se tornou indispens¨¢vel come?ar a acompanhar, tamb¨¦m, a umidade ambiente. E n?o era qualquer monitoramento que traria tamanho efeito positivo nos ¨ªndices de qualidade: precisava ser preciso, em tempo real, e em locais de dif¨ªcil acesso. Al¨¦m disso, os dados coletados teriam que ser armazenados com seguran?a para relat¨®rios futuros.

Resumindo, logo ficou claro que precisavam de algo especial. O sistema deveria levar em conta todos os desafios da aplica??o e ainda tornar acess¨ªveis, em tempo real e futuramente, todas as informa??es sobre o ambiente.??

Tecnologia Inteligente para Melhoria da Qualidade?

As solu??es da NOVUS entraram em cena para melhorias da qualidade com a ajuda da ARAN Componentes de Controle, distribuidora da marca NOVUS Automation no M¨¦xico. Atrav¨¦s da ARAN, o cliente de manufatura de eletr?nicos descobriu exatamente o que precisava.

A Solu??o se materializou em um conjunto de transmissores de temperatura e umidade RHT-Air, que n?o s¨® s?o compactos e sem fio, mas tamb¨¦m extremamente precisos. Esses transmissores se conectaram ao receptor AirGate, que alimenta o poderoso data logger multicanais FieldLogger. Tudo isto entregando monitoramento em tempo real e registro de at¨¦ 48 canais simultaneos de dados, tudo gerenciado de forma f¨¢cil e intuitiva.?

Funcionalidades que Fazem a Diferen?a?

O que realmente deixou o cliente impressionado foram as funcionalidades extras do sistema com tecnologia NOVUS Automation. Agora, todas as informa??es dos testes de qualidade s?o acessadas diretamente do navegador de internet, a qualquer momento, em qualquer lugar. Com a configura??o HTTP, isso se tornou uma realidade. E para garantir que os dados estivessem sempre seguros, a configura??o FTP foi implementada, armazenando tudo com m¨¢xima confiabilidade, tanto no FieldLogger quanto no servidor privado do cliente.

A solu??o completa para melhoria da qualidade foi feita j¨¢ pensando no futuro. Com a compatibilidade com a NOVUS Cloud, o cliente est¨¢ preparado para expandir ainda mais suas capacidades, oferecendo visualiza??es em tempo real que podem ser compartilhadas com seus pr¨®prios clientes. Isso n?o ¨¦ apenas uma solu??o para hoje, mas uma prepara??o estrat¨¦gica para o amanh?.?

Resultados no dia a dia

• Qualidade Elevada: O monitoramento em tempo real da temperatura e umidade garantiu que cada teste de qualidade fosse realizado com a m¨¢xima precis?o, elevando o n¨ªvel de confiabilidade dos produtos.

• Seguran?a Absoluta: Com os dados protegidos de maneira impec¨¢vel, o cliente n?o precisa se preocupar com a perda de informa??es cr¨ªticas.

• Prepara??o para o Futuro: A possibilidade de integrar o NOVUS Cloud coloca o cliente ¨¤ frente da concorr¨ºncia, pronto para oferecer ainda mais valor aos seus pr¨®prios clientes

Este ¨¦ um exemplo real e com resultados vis¨ªveis de como as solu??es da NOVUS Automation n?o apenas resolvem problemas, mas beneficiam toda a cadeia, desde o fornecedor at¨¦ o cliente final que recebe seus itens com garantia de sua qualidade.

Quem busca maneiras de melhorar processos e aumentar a qualidade dos produtos pode conhecer mais sobre o que a tecnologia NOVUS ¨¦ capaz de fazer. Explore as possibilidades das solu??es aplicadas como RHT-Air?e o FieldLogger, e outras solu??es inovadoras da NOVUS.

Sobre ARAN Componentes de Controle:?

ARAN Componentes de controle nasceu em 2016 para atender integradores e fabricantes de equipamentos, oferecendo op??es adicionais ¨¤s marcas atuais distribu¨ªdas no mercado mexicano.?

¨¦ uma empresa dedicada ¨¤ comercializa??o de sensores, controles e equipamentos industriais que busca oferecer qualidade e variedade de produtos.?

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Dentre diferentes op??es, escolher um sensor de temperatura ideal depende de v¨¢rios fatores de f¨¢cil entendimento esclarecidos logo abaixo. ¨¦ preciso saber, pelo menos, qual ser¨¢ a faixa de temperatura a ser medida, a precis?o requerida, o tempo de resposta, o custo, a facilidade de instala??o e manuten??o, a compatibilidade com o meio e o sistema de controle.

Tecnologia essencial para a automa??o industrial, n?o existe um ¨²nico sensor de temperatura que seja melhor para todas as situa??es. Por isso, ¨¦ importante entender?as caracter¨ªsticas e as especifica??es de cada tipo de sensor para conseguir compar¨¢-las com as necessidades da aplica??o.

Para evitar tempo perdido e ajudar no momento de escolher um sensor de temperatura, criamos um e-book com tabela comparativa de sensores de temperatura e compatibilidade com alguns processos e equipamentos. Com a tabela na sua frente, escolher um sensor de temperatura ser¨¢ mais f¨¢cil com um simples processo de elimina??o conforme as caracter¨ªsticas incompat¨ªveis com a sua demanda.

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O que ¨¦ um sensor de temperatura??

Um sensor de temperatura ¨¦ um dispositivo que detecta a varia??o de temperatura em um determinado meio ou objeto e, ent?o, transforma essa informa??o em um sinal para ser lido ou processado por um sistema ou dispositivo de controle (como um controlador de temperatura). Os sensores de temperatura s?o amplamente utilizados em v¨¢rios setores da ind¨²stria para monitorar e regular processos que envolvem calor, como aquecimento, resfriamento, secagem, esteriliza??o, combust?o, etc.

Termopar ou termorresist¨ºncia??

Termopares s?o constitu¨ªdos de dois fios met¨¢licos de materiais diferentes, unidos em uma extremidade. Quando a jun??o ¨¦ submetida a uma varia??o de temperatura, ela gera uma diferen?a de potencial el¨¦trico proporcional ¨¤ temperatura. Estes modelos s?o simples, baratos, robustos e podem medir uma ampla faixa de temperatura, por¨¦m t¨ºm precis?o reduzida e necessitam de uma refer¨ºncia de temperatura para a calibra??o.?

Termorresist¨ºncias s?o dispositivos que alteram sua resist¨ºncia el¨¦trica em fun??o da temperatura recebida. As termorresist¨ºncias podem ser de dois tipos: termistores e RTDs, detectores de temperatura por resist¨ºncia (Resistance Temperature Detectors em ingl¨ºs). Os termistores s?o semicondutores com alta sensibilidade ¨¤ temperatura, mas uma faixa de medi??o limitada e?resposta n?o linear. J¨¢ os RTDs s?o sensores met¨¢licos, em sua maioria de platina, que t¨ºm uma boa precis?o, s?o est¨¢veis, com?boa linearidade, mas baixa sensibilidade e resposta lenta.

Medi??o de temperatura: erros t¨ºm custos altos?

Em processos industriais que t¨ºm como parte fundamental o controle da temperatura, erros na medi??o podem trazer preju¨ªzos e riscos na produ??o. Al¨¦m da grande possibilidade de perda dos insumos, as falhas no controle de temperatura amea?am a longevidade dos equipamentos e seus acess¨®rios.?

Quando s?o identificadas as falhas no controle de temperatura, ¨¦ preciso entender onde est¨¢ o problema e substituir o sensor de temperatura que causa o problema. Por isso ¨¦ importante saber quais vari¨¢veis s?o essenciais na escolha do elemento sensor e, ent?o, fazer a troca para a op??o mais adequada ao processo.?

?

Veja neste material de refer¨ºncia de Sensores de Temperatura as caracter¨ªsticas de cada tipo de sensor.?

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A NOVUS acabou de lan?ar seu mais ousado e inovador projeto, um controlador modular totalmente in¨¦dito no mercado mundial de eletr?nicos. A modularidade ¨¦ um grande destaque do produto, mas n?o ¨¦ seu ¨²nico diferencial quando comparado aos controladores j¨¢ conhecidos.

Conhe?a 7 raz?es para escolher um controlador modular para sua aplica??o:

1. F¨¢cil instala??o e remo??o do controlador

Para al¨¦m de todas as capacidades tecnol¨®gicas, um dispositivo eletr?nico modular como o controlador PID N20K48 possui a grande vantagem de ser facilmente instalado ou removido. Essa caracter¨ªstica garante que o tempo destinado para a aplica??o individual de cada pe?a ¨¦ reduzido.

Levando em considera??o opera??es que exigem a instala??o de v¨¢rios controladores ao longo do seu processo, o custo da m?o de obra necess¨¢ria ¨¦ menor se comparado a instala??o de outros controladores de manuseio mais exigente.

2. Aceita a troca dos m¨®dulos de I/O

A flexibilidade da capacidade modular permite que o controlador seja adaptado quando h¨¢ aumento de complexidade. Assim, o N20K48 pode ser considerado para m¨¢quinas e projetos onde h¨¢ previs?o de escalabilidade.

3. O mesmo modelo de controlador atende in¨²meras aplica??es, padronizando a instala??o e configura??o

Pensando em uma opera??o complexa, onde h¨¢ diferentes pontos de aplica??o para controladores, a versatilidade do controlador modular ¨¦ uma vantagem. Em primeiro lugar, pode-se alcan?ar uma padroniza??o est¨¦tica de todos os equipamentos e processos, conferindo um aspecto mais limpo e organizado aos ambientes e m¨¢quinas.

Para al¨¦m do visual, usar o mesmo modelo de controlador em diferentes pontos confere agilidade de configura??o em raz?o do uso de um ¨²nico software para configurar e gerenciar os dados do dispositivo. Assim, ocorre a dispensa de treinamentos recorrentes e h¨¢ a redu??o de contextos que um operador precisa memorizar para gerenciar corretamente as informa??es.

4. Software intuitivo e configura??o por aplicativo

Com um exclusivo aplicativo de configura??o, o N20K48 dispensa o uso de computadores para leitura e configura??o em campo. Com um smartphone e o aplicativo QuickTune Mobile, operadores podem fazer a configura??o e leitura de dados na palma da sua m?o por conex?o bluetooth, dispensando cabos.

A configura??o e leitura tamb¨¦m podem ser realizadas por computador, com o QuickTune e conex?o por uma porta USB. O software dedicado ao N20K48 ¨¦ de uso intuitivo e simples, dispensando conhecimento pr¨¦vio ou treinamento extenso dos operadores.

5. Baixa profundidade de alojamento, menor do mercado, extremamente vers¨¢til

O controlador mais compacto do mercado tamb¨¦m pode ser modular! O N20K48, primeiro de uma linha de controladores e m¨®dulos em desenvolvimento na NOVUS ¨¦ tamb¨¦m o controlador com menor profundidade de alojamento.

Assim, sua caracter¨ªstica da versatilidade engloba tamb¨¦m a possibilidade de aplic¨¢-lo em pain¨¦is e equipamentos onde h¨¢ espa?o restrito.

6. A mesma confian?a do PID do NOVUS em um formato mais flex¨ªvel

A NOVUS tem o algoritmo com melhor reputa??o no mercado de controladores. E o controlador PID modular N20K48 possui o PID com a mesma confiabilidade j¨¢ reconhecida, garantindo estabilidade nos resultados.

7. Beleza

Com um display de LCD, o controlador modular N20K48 transmite uma est¨¦tica moderna e futurista para os ambientes e maquin¨¢rios industriais. Al¨¦m, ¨¦ claro, de oferecer f¨¢cil visualiza??o dos indicadores e contar com a op??o de um gr¨¢fico de evolu??o em barras.

EXTRA: Com m¨®dulo Wi-Fi obtenha um dispositivo IoT com expans?o de fun??es

O mais recente lan?amento da NOVUS ¨¦ um microm¨®dulo que possibilita a configura??o e o monitoramento do controlador ¨¤ distancia. Conhe?a os detalhes destas funcionalidades clicando aqui.

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A NOVUS tem o orgulho de lan?ar no mercado um produto totalmente in¨¦dito, fruto de muito trabalho no desenvolvimento de produtos eletr?nicos. N20K48 ¨¦ um controlador modular com bluetooth nativo, o primeiro de uma fam¨ªlia de dispositivos modulares em desenvolvimento pela equipe de P&D.

Um controlador modular consiste em um controlador base compacto e uma crescente fam¨ªlia de microm¨®dulos f¨¢ceis de encaixar e remover. A adaptabilidade do controlador permite que este atenda uma enorme gama de requisitos em aplica??es na ind¨²stria.

Escalabilidade de recursos com controlador modular?

Por sua capacidade modular, o controlador N20K48 permite escalabilidade de I/O, funcionalidades e recursos de conectividade. O design ¨¦ elegante e moderno com um display de LCD amplo para f¨¢cil visualiza??o dos dados.

Sua alta adaptabilidade ainda permite a padroniza??o de dispositivos em diferentes pontos da opera??o e o gabinete compacto torna o N20K48 apropriado para a instala??o mesmo em espa?os restritos.

Ao padronizar os controladores em opera??es complexas obt¨¦m-se o benef¨ªcio da configura??o padronizada tamb¨¦m. O N20K48 ¨¦ configur¨¢vel por um software ou aplicativo via USB ou Bluetooth. Essa facilidade permite:

• Configura??o com um smartphone, dispensando o uso de notebook? ou pc no local da aplica??o.
• Acesso r¨¢pido e f¨¢cil ¨¤s configura??es, sem necessidade de conhecimentos t¨¦cnicos espec¨ªficos.
• Dispensar a abertura de pain¨¦is na sala de instrumenta??o ou no ch?o de f¨¢brica.
• F¨¢cil configura??o em lote.

Al¨¦m disso, a interface do QuickTune Mobile ¨¦ intuitiva e f¨¢cil de usar, otimizando a gest?o dos dados e o uso dos controladores mesmo por operadores pouco experientes.

O N20K48 se prova uma solu??o incompar¨¢vel em termos de controle de estoque e gest?o da oferta de produtos. A mesma base pode ser aplicada em m¨²ltiplas necessidades de mercado, alterando apenas os m¨®dulos e conectores. Um ¨²nico modelo de controlador beneficia gerenciamento de recursos, evitando um amplo cat¨¢logo de modelos espec¨ªficos para cada poss¨ªvel aplica??o.

Para saber todos os detalhes t¨¦cnicos do controlador modular, acesse a p¨¢gina do produto no site.?

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Digitalizar o processo de registro de temperatura ¨¦ a etapa mais recente na evolu??o de uma descoberta feita h¨¢ pelo menos tr¨ºs mil¨ºnios. Refrigerar produtos, desde a sua descoberta, trouxe avan?os em variedade nutricional, em sa¨²de e promoveu o acesso global a uma infinidade de insumos que dependem de baixas temperaturas. Entenda como a tecnologia em registro de temperatura digital chegou aos dias atuais.

Refrigera??o: uma inova??o que salva vidas

H¨¢ mais de 3 mil anos, a humanidade descobriu que os alimentos e outros materiais apresentavam uma sobrevida maior quando submetidos a temperaturas mais baixas. Isso foi crucial para o desenvolvimento das popula??es pois permitiu que os alimentos fossem transportados por longas distancias. Dessa maneira, regi?es que n?o apresentavam uma capacidade produtiva passaram a receber insumos de regi?es produtivas, permitindo, n?o s¨® a sobreviv¨ºncia da primeira, mas tamb¨¦m a intensifica??o das trocas culturais.

Anos mais tarde, em 1796, Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina antivari¨®lica. Essa partiu de uma varia??o da doen?a que acometia as vacas ¨C inclusive o termo ¡®¡¯vacina¡¯¡¯ em latim significa ¡®¡¯da vaca¡± , sabia?

A jun??o dos dois processos, o resfriamento para conserva??o e a indu??o artificial de anticorpos pelo sistema imunol¨®gico humano, resultou em um esfor?o internacional para a erradica??o de var¨ªola entre as d¨¦cadas de 1960 e 1970 atrav¨¦s da expans?o dos programas de imuniza??o. Nesse sentido, a cria??o de sistemas confi¨¢veis, capazes de preservar a vacina durante o deslocamento e tamb¨¦m monitorar o sistema de resfriamento fizeram-se necess¨¢rios.

Tais necessidades impulsionaram que n¨®s, enquanto sociedade, desenvolv¨ºssemos aquilo que ficou conhecido como cadeia do frio. Logo, n?o s¨® as vacinas poderiam ser conservadas, mas toda uma classe de produtos classificados como termol¨¢beis.

Diante disso, o avan?o tecnol¨®gico viabilizou que diversos sistemas de armazenamento fossem criados. Entretanto, surgiu uma outra quest?o: como garantir que esses sistemas s?o realmente confi¨¢veis?

Medi??o: do controle humano para? a digitaliza??o do registro de temperatura

Uma das maneiras mais tradicionais ¨¦ a medi??o, feita da seguinte maneira: coloca-se um termo-higr?metro dentro de um refrigerador e ¨¦ estabelecido um procedimento. A partir desse ponto, deve-se habilitar uma ou mais pessoas, geralmente enfermeiros, auxiliares de enfermagem ou farmac¨ºuticos a fim de que, em determinados per¨ªodos do dia, eles possam verificar a temperatura m¨ªnima e m¨¢xima. As anota??es podem ser dispostas em uma planilha f¨ªsica, armazenando os dados por, pelo menos, dois anos.

O tradicionalismo tem funcionado na teoria. ¨¦ dito desta forma porque, em caso de falhas, como esse erro seria percebido? Quanto tempo levaria para que a corre??o fosse feita? Qual seria o preju¨ªzo? Sabendo que as informa??es em um m¨¦todo f¨ªsico podem ser violadas, como seria poss¨ªvel identificar poss¨ªveis adultera??es? Qu?o improdutivos seriam esses profissionais essenciais em suas ¨¢reas? Diante de todas essas quest?es, pensamos em um sistema 100% digital, guiando profissionais e institui??es no processo de digitaliza??o, dando-lhes autonomia e seguran?a sobre os seus dados.

Como digitalizar o processo de registro de temperatura

Se ainda h¨¢ d¨²vidas quanto aos benef¨ªcios de ter o controle e registro de temperatura digitalizados, siga estes passos:

1. ?Elenque de 3 a 5 maiores problemas com o m¨¦todo atual.
2. ?Com esses problemas listados, voc¨º saber¨¢ as suas implica??es e a partir disso poder¨¢ dividir o processo de digitaliza??o em fases, com base nos impactos gerados. Depois de ter as fases, voc¨º ter¨¢ o caminho claro at¨¦ a solu??o ideal .
3. ?Estabele?a equipamentos e setores priorit¨¢rios para o in¨ªcio de implanta??o: Se o problema for falhas em equipamentos, comece com uma solu??o escal¨¢vel, que monitore e o alerte em tempo real. J¨¢ se o problema for uma viola??o de dados, pense em um sistema que registre os dados de forma inviol¨¢vel.
4. ?Procure por solu??es abertas, a fim de que voc¨º n?o dependa de uma ¨²nica organiza??o. Isso lhe dar¨¢ maior possibilidade de adequa??o ¨¤s suas necessidades e integra??o com os sistemas j¨¢ existentes.
5. ?Converse com parceiros que tenham experi¨ºncia nesse processo e possam auxili¨¢-los no trajeto de digitaliza??o e capacita??o de equipe.

Na NOVUS, desenvolvemos a linha Connect, uma solu??o que supre diferentes demandas e atua na redu??o de perdas garantindo a informa??o com alta disponibilidade e dom¨ªnio sobre os seus dados, evitando, assim, o desperd¨ªcio do seu tempo e produtividade de seus colaboradores.

Entre em contato conosco pelo link:

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Artigo escrito por Nicolas Alves Diana, Consultor de Vendas da NOVUS Automation.

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Filmes de ¨¦poca e seriados fantasiosos criaram uma imagem popular do tratamento t¨¦rmico ao mostrar ferreiros moldando ligas met¨¢licas na fabrica??o de armas. A eleva??o da temperatura seguida por um resfriamento em ¨¢gua era um processo comum h¨¢ muitos s¨¦culos para conferir maior dureza ao ferro que dava origem a espadas.

Hoje em dia esse tipo de tratamento, em sua vers?o modernizada e automatizada, faz parte de in¨²meros processos de manufatura ou beneficiamento de materiais. O processo de aquecimento ¨¦ capaz de conferir propriedades como, entre outras, resist¨ºncia ao desgaste, usinabilidade, dureza, al¨ªvio de tens?es que podem ocasionar quebras, maleabilidade para diferentes materiais.

Conhe?a alguns dos produtos e equipamentos de uso cotidiano que recebem calor por tempo e temperatura determinados para garantir propriedades necess¨¢rias para sua efici¨ºncia:

Cinto de seguran?a

Item obrigat¨®rio em todos os carros, caminh?es e tamb¨¦m em avi?es, cintos de seguran?a automotivos, quando utilizados corretamente conforme as leis de transito, reduzem os danos causados aos motoristas e passageiros em caso de acidentes. Uma curiosidade interessante ¨¦ que o cinto de tr¨ºs pontos, modelo mais comum em autom¨®veis, reduz o cansa?o ao dirigir por per¨ªodos prolongados se comparado ao n?o uso do equipamento por pressionar que a postura do condutor fique mais ereta.

De acordo com o Instituto de Seguran?a no Transito, um ve¨ªculo a 50km/h quando se choca pode lan?ar uma pessoa de 70kg com a for?a de 2450 kg. As partes met¨¢licas que prendem no encaixe ao lado do assento passam por tratamento t¨¦rmico para obter a dureza e a resist¨ºncia necess¨¢rios em caso de impacto, protegendo as pessoas dentro do ve¨ªculo.

Cristais e pedras semi-preciosas

Ametistas, rubis e safiras s?o apenas algumas das pedras que recebem tratamento t¨¦rmico como parte do seu beneficiamento antes de se tornarem comercialmente interessantes. Aplicando calor, as cores das pedras sofrem altera??es que podem ser apenas a intensifica??o da nuance de cor original ou mesmo uma mudan?a para outras tonalidades.

O aquecimento a uma temperatura espec¨ªfica seguido do resfriamento tamb¨¦m ¨¦ capaz de tornar mais cristalinas pedras turvas com baixo valor comercial.

Lentes de contato e lentes para ¨®culos

Produzidas com uma composi??o de pol¨ªmeros, as lentes de contato e lentes corretivas para ¨®culos recebem tratamento t¨¦rmico para serem moldadas. As pe?as precisam atingir a temperatura v¨ªtrea, que as torna male¨¢veis o suficiente para que sejam formatadas com a curvatura desejada.

Panela de press?o

Para al¨¦m do metal do corpo da panela e dos componentes pl¨¢sticos do cabo e v¨¢lvula, a tira que assegura a veda??o e garante a press?o necess¨¢ria para elevar a temperatura da ¨¢gua al¨¦m dos 100o C ¨¦ composta por borracha de silicone (elast?mero). No processo de fabrica??o, as borrachas com essa composi??o passam por tratamento t¨¦rmico de vulcaniza??o, adquirindo propriedades diferentes conforme o processo em si e de acordo com o tamanho da cadeia de ¨¢tomos de sil¨ªcio e oxig¨ºnio.

Mudan?as de temperatura precisam ser monitoradas

Fica evidente que o tratamento t¨¦rmico faz parte do processo de in¨²meros itens de uso di¨¢rio. Pl¨¢sticos, vidros, ceramicas e, claro, metais que usamos para as refei??es, todos passam por fornos industriais, matrizes e f?rmas antes de sair de uma planta industrial para os estoques de lojas f¨ªsicas e virtuais.

A garantia da qualidade e a confiabilidade desses materiais depende de tratamento adequado e bem feito, em fornos eficientes e com controle de temperatura adequados. A melhor forma de garantir a qualidade do produto final ¨¦ controlando e medindo com precis?o, uma das especialidades da NOVUS.

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O segmento cervejeiro est¨¢ em grande ascens?o no Brasil. Nos ¨²ltimos 10 anos, a produ??o de cerveja no pa¨ªs saltou de 8,2 bilh?es para 13,4 bilh?es de litros anuais, um aumento de 64%, segundo dados do Sistema de Controle de Produ??o de Bebidas da Receita Federal. E ¨¦ claro que este crescimento tamb¨¦m se reflete no setor de cervejas artesanais, que hoje ocupa 5% do mercado, com previs?o de dobrar o n¨²mero de vendas nos pr¨®ximos cinco anos.

O crescimento do mercado cervejeiro ampliou a busca por instrumentos de qualidade, capazes de garantir que todas as etapas da fabrica??o acontecessem da melhor forma poss¨ªvel e com a maior precis?o.

Case de sucesso: precis?o no controle de temperatura da cerveja

A Heis Industrial, com sede em Guarapuava/PR, fabrica m¨¢quinas para a ind¨²stria de bebidas, principalmente para o mercado de cervejas, tais como moinhos para malte, tanques de fermenta??o e mostura??o e cozinhas de brassagem.

O controle apurado de temperatura ¨¦ essencial na produ??o cervejeira. Pensando nisso, desde 2020, a empresa incorporou os controladores da NOVUS em seus produtos, oferecendo ainda mais precis?o aos seus clientes.

Os produtos mais utilizados pela Heis s?o os controladores N1200 , N1030 e N1040. As particularidades de cada um destes produtos atende ¨¤s necessidades do m¨²ltiplo portf¨®lio da empresa paranaense.

O N1200, um controlador de processos PID de alto desempenho, atende ¨¤s aplica??es mais complexas. Ele ¨¦ capaz de dar uma resposta r¨¢pida, e permite a execu??o de perfis personalizados de rampas e patamares para temperatura, com a programa??o de at¨¦ 20 receitas de usu¨¢rio ou at¨¦ 180 segmentos. Este detalhe ¨¦ essencial na fabrica??o de cervejas, cujo processo passa por diversas temperaturas.

J¨¢ o N1030 tamb¨¦m oferece a??o PID de alto desempenho, mas devido ao seu tamanho compacto ¨C apenas 35mm ¨C pode ser utilizado tamb¨¦m em casos onde o espa?o ¨¦ reduzido.

O N1040 ¨¦ um controlador desenvolvido para aplica??es que pedem um produto de alta precis?o com uma boa rela??o custo x benef¨ªcio. Assim como o N1030, tamb¨¦m ¨¦ bastante compacto. Al¨¦m disso, seu sistema de conex?o el¨¦trica possibilita uma instala??o mais ¨¢gil e facilitada.

Seguran?a que agrega valor ao produto final

Entretanto, o grande diferencial dos controladores da NOVUS, crucial na escolha da Heis, foram a robustez e confiabilidade oferecida pelos produtos. O controle preciso oferecido pelos produtos da NOVUS?tem impacto direto no processo de produ??o de bebidas, garantindo mais exatid?o e controle muito mais afinado, agregando valor nos produtos desenvolvidos pela Heis.

A empresa relatou que antes do uso de controladores da NOVUS em suas m¨¢quinas, havia um grande n¨²mero de problemas identificados pelos clientes. Em pouco mais de um ano utilizando NOVUS, a Heis identificou apenas uma inconformidade com um cliente, o que indica um grau de confian?a muito maior e redu??o de custos de manuten??o.

A facilidade de assimila??o e uso dos controladores por parte dos t¨¦cnicos nas ind¨²strias de bebidas tamb¨¦m foi apontado como fator determinante para adotar as solu??es NOVUS. Por vezes, alguns processos n?o tinham resultados satisfat¨®rios simplesmente por imper¨ªcia do operador ¨C problema sanado com o N1030, N1040?e N1200, que s?o de f¨¢cil configura??o e uso.

E ¨¦ assim que a parceria entre NOVUS e Heis est¨¢ garantindo uma cerveja de melhor qualidade na mesa dos consumidores e nenhuma dor de cabe?a para o fabricante. Sa¨²de!

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Antes de chegar deliciosa no seu copo, a cerveja passa por muitas etapas de fabrica??o. A primeira delas ¨¦ a brassagem: o procedimento que transforma o amido dos gr?os de malte em a?¨²cares ferment¨¢veis (maltose) e n?o ferment¨¢veis (dextrinas), respons¨¢veis por dar sabor e outras caracter¨ªsticas para a cerveja.

Uma brassagem bem feita ¨¦ um dos segredos para ter sucesso na produ??o da cerveja. O corpo da cerveja e a sensa??o que proporciona na boca s?o definidos a partir da temperatura da brassagem. Entender como a temperatura interfere nesse processo, bem como aprender a acert¨¢-la, ajuda a alcan?ar a cerveja desejada.

Existem tr¨ºs tipos de brassagem: infus?o, decoc??o e a brassagem com rampas de temperatura

Na brassagem por infus?o, os maltes s?o adicionados em um ¡°panel?o¡± que n?o vai ao fogo direto. Nestes casos, adiciona-se ¨¢gua quente aos poucos, e ¨¦ utilizada uma calculadora espec¨ªfica ¨C comum na maioria dos aplicativos usados por cervejeiros – para somar qual a quantidade e qual a temperatura da ¨¢gua que deve ser usada.

Na brassagem por decoc??o, uma parte dos gr?os que est?o no mosto ¨¦ separada para ser levado ¨¤ fervura. Depois disso, essa parte que foi separada retorna para o restante do mosto, onde ter¨¢ a sua temperatura elevada. ¨¦ um m¨¦todo bastante tradicional e muito usado em pilsens e bocks. Uma de suas vantagens ¨¦ real?ar o sabor do malte e melhorar a clarifica??o da cerveja.

A brassagem com rampas de temperatura consiste em usar uma fonte de calor para esquentar o mosto em v¨¢rias rampas de temperatura cada qual com uma faixa de atua??o enzim¨¢tica diferente. Na maioria das vezes, a temperatura da mostura fica entre 65-69¡ãC, temperatura onde as enzimas da sacarifica??o atuam. Elas s?o as enzimas respons¨¢veis pela convers?o do amido em maltose e a?¨²cares menores, que futuramente ser?o essenciais para a fermenta??o.

Outra faixa de temperatura bastante usada ¨¦ a parada proteica. Trata-se de uma parada na temperatura, por volta dos 45-50¡ãC, que auxilia na clarifica??o da cerveja e na convers?o dos gr?os ricos em prote¨ªnas, como o trigo e a aveia. No caso de produ??o de cervejas de trigo, as paradas proteicas fazem a diferen?a no resultado final.

Conhecendo as rampas de temperatura, o cervejeiro pode manipular a atua??o de algumas enzimas que est?o presentes nos gr?os e elaborar in¨²meras cervejas diferentes a partir de um mesmo tipo de malte, personalizando sua receita.

Como a temperatura da brassagem interfere no corpo e percep??o da cerveja?

Como vimos, ¨¦ poss¨ªvel ajustar o tipo de brassagem ao estilo da cerveja que estamos produzindo. Para isso, ¨¦ fundamental entender como a temperatura vai influenciar nesse processo.

Dizer que uma cerveja tem mais corpo significa que sua gravidade e consist¨ºncia s?o maiores. Geralmente, cervejas de corpo leve s?o menos alco¨®licas, embora isso n?o seja regra. ¨¦ poss¨ªvel ter uma cerveja encorpada com menor teor alco¨®lico. Para isso, deve-se ajustar a temperatura da brassagem.

A brassagem elimina os amidos dos gr?os e os transforma em a?¨²cares para o mosto, que ser?o consumidos pelas leveduras na fermenta??o. Esses a?¨²cares definem do teor de ¨¢lcool, corpo e a sensa??o da cerveja. A temperatura da brassagem determina a quantidade de a?¨²cares e o tipo que ser?o adicionados ao mosto.

Como controlar a temperatura na brassagem?

Cuidado com temperaturas muito baixas: temperaturas abaixo de 63¡ã reduzem a taxa de convers?o enzim¨¢tica e podem prejudicar a produ??o.

Temperaturas muito altas tamb¨¦m prejudicam o processo, deixando a cerveja com um corpo acima do esperado, al¨¦m de liberar taninos que adicionam amargor ¨¤ bebida.

Antes de iniciar a sua produ??o, confira qual ¨¦ a temperatura de brassagem ideal para alcan?ar o resultado esperado e se atente para mant¨º-la com precis?o.

Conhe?a os controladores de temperatura da NOVUS e escolha o que melhor se adapta ¨¤ sua cervejaria.

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A cerveja ¨¦ uma das bebidas mais populares do mundo. Seus diferentes estilos est?o associados a ra¨ªzes hist¨®ricas, culturais e geogr¨¢ficas, e at¨¦ mesmo a temperatura ideal de consumo varia de lugar para lugar. E por falar em temperatura, ela n?o ¨¦ importante apenas na hora de garantir o chopinho bem gelado no seu boteco preferido: a temperatura errada durante o processo de fabrica??o da cerveja pode resultar em litros e litros perdidos ¨C e todos sabemos que desperdi?ar cerveja ¨¦ triste.

Mas para conhecer melhor essa rela??o, vamos come?ar entendendo a hist¨®ria da cerveja!

Na Mesopotamia, cerveja mal feita podia causar a morte do cervejeiro

A cerveja j¨¢ era conhecida pelos antigos povos da regi?o do crescente f¨¦rtil, tais como os sum¨¦rios, mesopotamicos e eg¨ªpcios e sua hist¨®ria remonta, pelo menos, a 6 000 a.C. N?o por acaso, ¨¦ a mesma regi?o onde surge a agricultura.

O famoso C¨®digo de Hamurabi, o conjunto de leis escritas mais antigo do mundo (aproximadamente 1 772 a.C.) j¨¢ dedicava algumas linhas ¨¤ famosa bebida. O c¨®digo trazia leis de comercializa??o, fabrica??o e consumo da cerveja, estabelecia uma ra??o di¨¢ria de cerveja para o povo da Babil?nia: 2 litros para os trabalhadores, 3 para os funcion¨¢rios p¨²blicos e 5 para os administradores e o sumo sacerdote. O c¨®digo tamb¨¦m impunha puni??es severas para os taberneiros que tentassem enganar os seus clientes e condenava ¨¤ morte os que n?o respeitavam os crit¨¦rios de produ??o indicados.

Na ¨¦poca, a cerveja n?o era nada semelhante ¨¤ que consumimos hoje. Registros arqueol¨®gicos falam de uma bebida originada de diversas combina??es de plantas e aromas, com uso de diferentes quantidades de mel.

Cerveja ¨¦ coisa de mulher!

Vista desde sua cria??o como um alimento, a cerveja tem sua origem e descoberta atribu¨ªda ¨¤s mulheres. Mais do que uma cria??o feminina, a fabrica??o da cerveja foi por s¨¦culos tarefa exclusiva delas. O que inicialmente era visto como um afazer dom¨¦stico, rapidamente se tornou uma especialidade muito apreciada ¨C e em pouco tempo a cerveja passou a ser uma bebida feita por mulheres tamb¨¦m pelo fato delas conhecerem os segredos das diversas receitas.

Praticamente qualquer a?¨²car ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermenta??o alco¨®lica. Assim, bebidas semelhantes ¨¤ cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo. Um poema sumeriano de 3900 anos homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, cont¨¦m a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produ??o de cerveja de cevada utilizando p?o.

O p?o l¨ªquido e a Lei da Pureza

Durante a Idade M¨¦dia que se estendeu at¨¦ o s¨¦culo XVI, a cerveja teve sua grande ascens?o. Os principais respons¨¢veis por essa expans?o foram os monges, que levaram a produ??o de cerveja para dentro dos mosteiros. Estes funcionavam como hot¨¦is para viajantes, e a cerveja era produzida e servida internamente aos h¨®spedes.

Al¨¦m dessa finalidade, a cerveja tamb¨¦m era produzida para os per¨ªodos de jejum dos monges: somente o consumo de l¨ªquidos era permitido durante esse per¨ªodo e, nesse caso, a cerveja funcionava como alimento para os religiosos ¨C afinal, cerveja ¨¦ p?o l¨ªquido!

Muitas ervas eram empregadas na fabrica??o das cervejas dos monges, tais como louro, s¨¢lvia, gengibre e o famoso l¨²pulo, utilizado at¨¦ hoje e introduzido no processo de fabrica??o da cerveja entre os anos 700 e 800 d.C.

Em 1516 a Alemanha implantou a Reinheitsgebot, famosa Lei da Pureza, que determinava que os ¨²nicos insumos permitidos para a fabrica??o de cerveja seriam malte, l¨²pulo e ¨¢gua. Com a descoberta do fermento e de sua fun??o no final da d¨¦cada de 1860 por Louis Pasteur, a lei teve que ser alterada.

Ales e Lagers

At¨¦ o s¨¦culo XVI, todas as cervejas consumidas no mundo eram de tipo ale ¨C de alta fermenta??o em temperaturas entre 18¡ã C e 25¡ã C. At¨¦ esse per¨ªodo, a cerveja era tradicionalmente fermentada com leveduras selvagens, presentes na atmosfera, e que produzem naturalmente ¨¢lcool a partir do momento em que entram em contato com o a?¨²car.

As lagers ¨C cervejas de baixa fermenta??o, com temperatura entre 5¡ãC e 14¡ãC – foram descobertas por acidente no s¨¦culo XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos per¨ªodos; desde ent?o, elas ultrapassaram (e muito) as cervejas tipo ale em volume de vendas e consumo.

Com o passar do tempo e a chegada da Era Moderna, as descobertas tecnol¨®gicas propiciaram uma grande evolu??o na produ??o cervejeira. O desenvolvimento da m¨¢quina a vapor em 1700, do term?metro em 1742 e, principalmente, da refrigera??o artificial em 1859, por Carl Von Linde, revolucionaram os estilos de cervejas produzidos at¨¦ ent?o. A produ??o artificial de frio proporcionou a fabrica??o e expans?o de produ??es espor¨¢dicas somente durante o inverno, quando a temperatura ambiente era mais baixa.

Viu como a cerveja precisa de temperatura ideal muito antes de chegar aos canecos? E a NOVUS, voc¨º sabe, ¨¦ especialista em oferecer as melhores condi??es para a sua fabrica??o, garantindo que a cerveja chegar¨¢ no copo do cliente exatamente como o mestre cervejeiro idealizou.

Quer saber mais? Entre em contato com nossa equipe de experts e siga acompanhando nossa jornada cervejeira aqui no blog. Ein Prosit!

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Em 2015, algumas cidades na It¨¢lia foram proibidas de utilizar o tradicional forno a lenha. A raz?o: uma tentativa de reduzir a polui??o do ar. Tal medida atingiu em cheio o preparo de um dos pratos mais tradicionais da It¨¢lia: a pizza. Em 2018, aqui no Brasil, tivemos altera??es nas leis trabalhistas, que se op?em ao uso de fornos a lenha, visando a seguran?a no trabalho dos funcion¨¢rios e, como na It¨¢lia, redu??o da emiss?o de fuma?a e seus poluentes.

A partir da¨ª, o protagonismo dos fornos a g¨¢s e el¨¦tricos – tanto no Brasil, quanto na It¨¢lia ¨C vem despontando.

Uma conceituada fabricante de fornos de pizza de Santa Catarina, relatou ¨¤ NOVUS que estava com problemas relacionados ao controle de temperatura. Isso ocasionava preju¨ªzos, tais como inconsist¨ºncia e perda de massa de pizza. A fabricante tamb¨¦m contou que o display utilizado nos seus fornos era muito simples, o que n?o possibilitava ao cliente a visualiza??o do setpoint (temperatura esperada) para ajuste.

A fabricante catarinense passou a adotar solu??es da NOVUS nos seus produtos, e algumas caracter¨ªsticas foram decisivas na escolha de nossos controladores:

• Display duplo, que permite a f¨¢cil visualiza??o do setpoint e temperatura real;
• Controle PID que prev¨º precis?o nos processos;
• Pre?o altamente competitivo;
• 3 anos de garantia;

E quais foram os modelos dos controladores de temperatura para fornos escolhidos pela fabricante?

N1030 ¨C Menos espa?o e mais desempenho

Medindo apenas 35 mm de profundidade e com conectores remov¨ªveis, esse controlador oferece instala??o simplificada e ¨¦ perfeito para otimiza??o de espa?o. Al¨¦m disso, o N1030 calcula automaticamente os parametros mais adequados para cada processo de controle PID, o que o torna altamente confi¨¢vel e preciso.

O N1030 oferece vers?es com temporizador, rel¨¦+pulso, rel¨¦+rel¨¦, alimenta??o padr?o ou 24 V, sendo apto para atender diversos tipos de processos.

N1040T ¨C Melhor custo-benef¨ªcio do mercado

O?N1040T?¨¦ um controlador de temperatura e tempo econ?mico e eficiente, desenvolvido com tecnologia moderna, com sintonia autom¨¢tica dos parametros PID e ON-OFF, totalmente configur¨¢vel e com caixa pl¨¢stica anti-chama de profundidade reduzida.

Esse ¨¦ um excelente controlador de processos em que s?o exigidas confiabilidade e precis?o, al¨¦m de possuir um ¨®timo custo benef¨ªcio em um controlador PID.

Os controladores acima resolveram os problemas mais urgentes da fabricante, fazendo com que seus fornos imprimam mais confiabilidade e precis?o, mantendo a temperatura ideal e obtendo resultados similares e ainda melhores que o forno a lenha.

Quer garantir que seu cliente fabrique a pizza com a massa mais crocante e a melhor qualidade? Solicite hoje mesmo um or?amento dos controladores da NOVUS ou fale como um de nossos especialistas!

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